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Audiências em Janeiro (in Impresa)

SIC “target comercial atinge 27.8% em Janeiro
A SIC registou um bom arranque do ano 2009. Em Janeiro atingiu uma audiência média de 25,9%, o que representa ganhos em relação a Janeiro 2008 bem como a Dezembro 2008, regressando ao 2º lugar dos canais mais vistos. E confirma-se a subida no “target comercial” dos últimos meses, ao atingir os 27.8%, um ganho de 3 pontos percentuais em relação a Janeiro 2008.
A melhoria registada em Janeiro teve a contribuição dos novos programas estreados, principalmente no acesso ao “prime-time”, e no prime-time nos dias de semana, e a continuação da boa performance nos fins-de-semana. Para Fevereiro, estão previstas mais duas estreias – a mini-série “A vida privada de Salazar” com a Soraia Chaves, e a nova novela da Globo “Caminho das Índias”, recentemente estreada com sucesso no Brasil.
A evolução nos principais blocos horários em Janeiro, em relação ao mês de Dezembro foi positiva, nomeadamente:
Nas manhãs, a SIC atingiu 24.9% em Janeiro, um ganho de 0,6 p.p..
  • No período das tardes, o mês de Janeiro encerrou nos 24,4%, uma descida de 0,4p.p..
  • No “prime-time”, o mês encerrou em alta com 26,6%, um ganho de 1 p.p., o registomais alto dos 2 últimos anos, e com um “target” comercial a atingir os 28,8% (+ 2.2p.p. que em Dez 08).
  • No período do “late-night”, a SIC registou uma forte subida para 31,4%, mais 1,6 pontos percentuais que em Dezembro 2008.
SIC Notícias atinge o máximo dos últimos 5 anos
No universo do Cabo, a SIC Notícias arrancou o ano de 2009 com o valor mais alto dos últimos 5 anos, atingindo os 15,3%. Um começo auspicioso na véspera de enfrentar mais concorrência. A SIC Mulher arrancou o ano com 3,8%, enquanto a SIC Radical começou com 4,4%. No total os canais SIC representaram 23.6% da audiência do cabo.
fonte: site IMPRESA

"A Vida Privada de Salazar em horário nobre"

"O Salazar que os portugueses conhecem lutou sempre contra a emancipação da mulher, mas elas nunca pararam de se juntar à sua volta", diz Christine Garnier, a jornalista francesa que escreveu o livro Férias com Salazar e que, através da interpretação da actriz luso-belga Helena Noguerra, ajuda a revelar A Vida Privada de Salazar. Além desta paixão, no Verão de 1951, a minissérie de dois episódios que a SIC se prepara para exibir domingo e segunda-feira(dias 8 e 9), em horário nobre, revela várias outras paixões do homem que liderou Portugal durante cerca de 40 anos. Projectada e produzida pela VC Filmes, esta minissérie de 180 minutos revela as diferentes tramas amorosas protagonizadas por Felismina, a amiga das irmãs de Salazar e o seu primeiro grande amor. Segue-se Julinha, a filha dos padrinhos de Salazar que não assume o seu amor contra a vontade dos pais.Mas enquanto o relato dos seus amores prossegue na trama vão aparecendo outros protagonistas importantes, na maioria seus amigos: o cardeal Cerejeira (Filipe Vargas), o engenheiro Duarte Pacheco (António Melo) ou Mário de Figueiredo (João Lagarto).É justamente através de Duarte Pacheco que Salazar conhece Maria Emília e se encanta por ela. Mas é com Carolina que estaria disposto de abdicar de tudo, não fosse a intriga que deu conta de um alegado aproveitamento político de Salazar neste relacionamento. Determinado, o ditador termina tudo. Só, mas sempre com dona Maria, vai envelhecendo. Depois de ditar uma série de decisões sobre várias pessoas do Estado, Salazar desabafa ao amigo Mário Figueiredo: "Prefiro que me temam do que me amem, governa-se melhor no temor", uma frase que caracteriza bem o seu regime, sempre presente numa série onde várias mulheres traçam também um retrato da identidade feminina desde os anos 20 à década de 50 do século passado.
Realizada por Jorge Queiroga e produzido por Manuel S. Fonseca, a série que terá filme em Abril, tem argumento de Pedro Marta Santos/ António Costa Santos. Sobre A Vida Privada de Salazar, Nuno Santos, director de Programas da SIC, defendeu a sua convicção de poder liderar nesses dias, crença também de Manuel S. Fonseca.
fonte: DN

Vida Privada de Salazar neste domingo e segunda

É um retrato ousado e muito ficcionado do homem que governou Portugal durante mais de 40 anos aquele que se mostra em ‘A Vida Privada de Salazar’. A minissérie, de dois episódios, é exibida dias 8 e 9 em horário nobre na SIC e tem produção da Valentim de Carvalho Filmes, a mesma que assina ‘Amália’ para a RTP 1.
Diogo Morgado, que assume o papel de António de Oliveira Salazar, contou ao CM que se sentiu assustado ao receber o convite. Mas após alguma pesquisa ficou com a ideia de estar a interpretar "uma figura austera e um homem que, como tal, tinha atracção pelo sexo e pelo sexo oposto. É natural, é algo orgânico." Na ficção, Salazar é retratado como um homem contido, mas sedutor com as mulheres. E são várias as amantes que passam na sua vida, entre amores platónicos e paixões mais carnais. São elas a jovem Felismina, amiga das irmãs, Julinha, a filha dos padrinhos fidalgos de Salazar, Maria Emília Vieira, a astróloga excêntrica, Hermínia, mulher rústica e atrevida, Carolina, a aristocrata, Dona Maria, a eterna governanta, e Christine, a jornalista francesa cujo livro ‘Férias com Salazar’ serviu de inspiração a esta série.
Com realização de Jorge Queiroga, ‘A Vida Privada de Salazar’ tem uma imagem nitidamente comercial. As cenas da governação solitária são entrecortadas por outras mais eróticas, como aquelas em que Diogo Morgado contracena com Soraia Chaves. Manuel Fonseca, da Valentim de Carvalho Filmes, explica: "Tínhamos objectivos muito específicos, queríamos fazer ficção e rentabilizar o investimento. E pesquisámos muito. Recolhemos testemunhos directos de pessoas que privaram com Salazar, estudámos fontes documentais, cartas, e foi assim que recolhemos esta faceta, de um modelo de sexualidade masculina e do seu impacto em mulheres de condições sociais diferentes."
SÉRIE PARA LIDERAR AUDIÊNCIAS
Nuno Santos, director de Programas da SIC, defende que "Salazar é, ainda hoje, uma pessoa muito presente nas nossas vidas, no legado que deixou aos portugueses", daí a oportunidade de criar esta ficção ‘A Vida Privada de Salazar’. Já Manuel Fonseca, da Valentim de Carvalho Filmes, é mais ambicioso e garante: "Só nos sentiremos satisfeitos se, quando a minissérie for exibida, a SIC liderar de audiências." Sobre o investimento feito nesta ficção, que resume como "a relação de Salazar com cinco mulheres", o ex-director da SIC garante que "foi elevado", mas espera o "retorno em vendas no exterior".
UMA MULHER OUSADA E À FRENTE NO TEMPO
"Maria Emília Vieira era uma mulher ousada e muito à frente no seu tempo." É assim que Soraia Chaves caracteriza a personagem que interpreta em ‘A Vida Privada de Salazar’, uma "aventureira" que durante décadas traçou a carta astral de Salazar, ao mesmo tempo que o seduzia. Astróloga, boxeur, dançarina em cabarés exóticos, onde se pavoneava com uma cobra no pulso, e sedutora até com mulheres, esta figura era conhecida na Lisboa dos anos 30, 40, quando descia o Chiado a cavalo. Por se tratar de uma figura tão fascinante, a actriz não teve pudor em interpretar algumas das cenas mais ousadas da minissérie, que em Abril chegará também às salas de cinema. "Era uma figura fascinante", admitiu.
MAIS DADOS
CINCO APAIXONADAS

Soraia Chaves, Ana Padrão, Helena Nobre, Maria João Pinho e Catarina Wallenstein são as amantes mais carnais em ‘A Vida Privada de Salazar’.
CARACTERIZAÇÃO
Duas a três horas diárias era quanto demorava a caracterização de Diogo Morgado para assumir a figura de António de Oliveira Salazar já como estadista.
PRODUÇÃO
Seis meses de gravações, três meses de pós-produção e 38 actores foram investidos nesta produção. Além da minissérie em dois episódios, ‘A Vida Privada de Salazar’ chegará aos cinemas em Abril.
fonte: CM