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Análise das Audiências do Nós Por Cá

Desde o início do ano que Conceição Lino apresenta o Nós por Cá na SIC antes do Jornal da Noite. O Portugal insólito e caricato são o destaque do programa que conta também em estúdio com a presença regular de uma figura pública.
Até à data, foram transmitidos 75 emissões do programa apresentado por Conceição Lino e registam 6.6% de audiência média e 20.4% de share. Pela positiva, o destaque do Nós por Cá vai para a emissão de 17 de Fevereiro, que alcançou 9.6% de audiência média e 28.3% de share.
No perfil de audiência por região, o Nós por Cá obtém a melhor adesão junto da população residente no Interior do País. Por classe social, predomina a Classe D com um consumo de audiência de 40%. Por Género, o programa de Conceição Lino é o preferido da população Feminina. Por faixa etária, o melhor perfil de audiência pertence aos indivíduos com mais de 64 anos que são responsáveis por mais de 26% da audiência do programa.
fonte: site Marktest

Futsal é na SIC Radical!

O jogo entre o Belenenses e o Benfica, relativo à última jornada da fase regular do campeonato nacional da 1.ª divisão, vai ser transmitido em directo na SIC Radical. Este encontro tem o pontapé de saída marcado para as 16:00h do próximo domingo.
Recorde-se que o jogo entre o Fundão e o Sporting, marcado para as 16:00h de sexta-feira, também vai ser transmitido em directo na SIC Radical.
fonte: SCN

Ophra pela primeira vez na SIC Generalista

O programa da Oprah Winfrey vai ser transmitido pela primeira vez na SIC generalista. O motivo é a presença dos pais de Maddie McCann no "talk show".
A participação do casal inglês já foi gravada e integrará a edição do "Oprah Winfrey show" da próxima segunda-feira nos Estados Unidos. Em Portugal, a sua exibição ainda não tem data definida, mas, segundo a estação de Carnaxide, acontecerá logo que o material ficar disponível e em horário de destaque. Em princípio, acontecerá durante o mês de Maio.
Na entrevista dirigida pela apresentadora norte-americana, Madeleine McCann chega a emocionar-se ao ver uma foto da filha desaparecida com um rosto de seis anos, imagem que foi trabalhada por peritos. A criança inglesa desapareceu do seu quarto, na praia da Luz, a 3 de Maio, faz agora dois anos.
O programa da Oprah é transmitido regularmente em Portugal através da SIC Mulher com alguns meses de atraso em relação à emissão norte-americana. Estreado em 1986, o "talk show" deixou em meados dos anos 90 uma linha mais sensacionalista. Uma das suas edições mais vista foi a entrevista ao Michael Jackson.
fonte: site JN

Malucos do Riso mantem-se em destaque na SIC

A nova série dos “Malucos do Riso” estão a ajudar a SIC a recuperar, ainda que ligeiramente, as audiências no seu horário nobre, aparecendo sistematicamente no top5 dos programas mais vistos.
É certo que não é nenhum feito, até porque continua bem longe das novelas da TVI, mas são sempre mais ums pontos de share, que no final de contas ajudam o canal de Nuno Santos a reforçar a segunda posição no geral do dia.
Os “Malucos do Riso” têm sido várias vezes a tábua de salvação para as audiências do canal de Carnaxide, mas os muitos anos de várias repetições acabaram por cansar os espectadores, acabando por sairem do ar. Regressam agora, segundo a SIC, com novas anedotas, novos cenários e novos actores. Incólume continua a TVI, que se mantém fixa no topo das audiências.

"Aqui e Agora" com sexo

O programa de debate da SIC moderado por Rodrigo Guedes Carvalho versará esta quinta-feira o tema da sexualidade.
Com a presença em estúdio de especialistas, como o psiquiatra Francisco Allan Gomes, Pedro Nobre, promotor do primeiro Laboratório Sexual do país, a psicóloga Alexandra Oliveira, ou Ana Anes, cronista e escritora de textos eróticos, o "Aqui e agora" irá discorrer acerca das particularidades do sexo.
Desde o modo como é encarado pelos portugueses, nomeadamente na óptica de ainda constituir para muitos um tabu, a relacionamentos sexuais entre idosos, até ao acesso sem limites a toda a iconocrafia sexual, designadamente no que se refere à privacidade, ou falta dela, na Internet, irão ser alguns dos aspectos abordados.
fonte: JN

Camilo de Oliveira - habilite-se a ganhar a biografia

Camilo de Oliveira, o decano dos humoristas portugueses, vai lançar uma biografia. “As Regras da Minha Vida” retrata uma carreira de décadas. A SIC Online associa-se à homenagem ao grande actor e faz a pré-publicação do livro, da editora “A Esfera dos Livros”. Depois de ler AQUI, pode enviar-nos um texto com a sua opinião sobre Camilo de Oliveira . Os 10 melhores textos receberão o livro gratuitamente. Participe e associe-se a esta homenagem em http://sic.aeiou.pt/online/entretenimento/camilo-de-oliveira-biografia/default!

Especial sobre o caso Maddie

A entrevista do casal McCann a Oprah Winfrey vai passar em Portugal. O episódio faz parte do pacote comprado para exibição no canal cabo SIC Mulher, que passa habitualmente o talk show de Oprah, apurou o CM. Mas a estação de Carnaxide está a negociar a exibição daquele episódio para breve também na SIC generalista.
O especial foi gravado em Chicago, nos EUA, e nele os pais de Madeleine McCann, a menina que desapareceu há dois anos da Praia da Luz, Algarve, revelaram alguns detalhes da sua vida actual. A mãe, Kate, de 41 anos, afirmou acreditar que a filha está viva e garantiu que o quarto da menina está intacto, na casa da família no Reino Unido.
Kate McCann comoveu a audiência do programa ao chorar perante a simulação de uma imagem de Maddie com seis anos, a idade que terá hoje.
fonte: site CM

Oito anos da SIC Radical vistos pelo director

Continua a ser interessante que as pessoas insistam em me dizer que não vêem televisão. Que já não vêem televisão. Imagino que se eu vendesse sapatos, me diriam que agora só andam descalças. E depois acrescentam imensas sentenças sobre televisão, como a fazer e que programas transmitir. Seria como a pessoa que agora só anda descalça, desatasse a ensinar e a sugerir ao vendedor e fabricante de sapatos, quais as últimas tendências, formas e design de sapatos.
Suponho que esta necessidade de as pessoas se declararem abstémias de televisão resulta de uma certa inferioridade que é atribuída a este meio. Da mesma forma que um livro é, em princípio, melhor que uma revista ou que peixe fresco é, em princípio, melhor que peixe congelado. Cinema, teatro, e agora a Internet, serão, nesta linha de raciocínio, superiores à televisão. Discordo. E falo como espectador. Sempre que posso repito que Portugal tem uma oferta de televisão muita boa. Mais de metade do país tem acesso a televisão paga e os canais disponibilizados pelos operadores tornam as gripes muito mais fáceis de suportar. A qualquer hora do dia, as melhores séries, os melhores documentários e os melhores filmes do mundo, sejam actuais, sejam antigos, estão disponíveis em Portugal. Noutros países, isso é pago à parte. A oferta de Cabo básica é bastante inferior, em qualidade e quantidade, à nossa. E não há canais como a SIC Radical. Não há mesmo. Um canal como a Radical, que hoje completa oito anos, é um caso extremamente invulgar em todo o mundo. Nas conversas nas feiras internacionais de televisão, quando informo que no canal há o Seinfeld, o Daily Show, o Late Night Com Jimmy Fallon, Dr. Who, South Park, Family Guy, Shameless, Buffy, Naruto, Scrubs, entre outras, suscito sempre o espanto de quem me ouve. Não estão habituados a ouvir que haja canais com uma grelha tão poderosa. E até estou a ser incompleto porque é inútil referir as séries nacionais, que para um americano ou um inglês são desconhecidas. Não posso portanto falar do Gato Fedorento, do Vai Tudo Abaixo do Jel, do Cabaret da Coxa, ou, mais recentemente do Programa do Aleixo. Nem do facto de a Radical, desde logo, ter lançado caras e figuras que estão hoje na televisão generalista. A Radical, por causa do seu perfil e por poder correr mais riscos, pode lançar programação nacional original, inovadora e irreverente. Não temos subsídios do Estado, mas na SIC é uma exigência procurar e encontrar talento português. A Radical serve também para dar oportunidades a criadores e autores nacionais. E paga-lhes para isso. Não há outra televisão em Portugal a fazê-lo nem somos obrigados por lei a ir por este caminho. É importante sublinhar isto: nesta empresa existe a ambição de correr riscos. Fazemos o que fazemos porque queremos. Esta aposta constante e permanente em programação nacional de ruptura está no ADN da Radical desde o primeiro dia. E vai continuar. A esmagadora maioria dos nomes de programas que cito foram escolhas anteriores à minha entrada no canal. São excelentes escolhas. Porque a Radical sempre foi feita por pessoas que gostam de televisão. Para pessoas que gostam de televisão. A SIC Radical, apesar do nome remeter para saltos de parapente ou tubos de surf, é acima de qualquer coisa um canal de cabo com bons (e alguns muito bons) programas de televisão. E a ideia é precisamente essa.

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