E eis que o novo programa de Pedro Miguel Ramos e de Carolina Patrocínio já tem data de estreia. Aponte na sua agenda! 14 de Março às 22h15 na SIC estreia o programa que é gravado do outro lado do Atlântico mais concretamente na Argentina! Nuno Santos, director de programas do canal, já referiu recentemente que este programa que contará com 4 emissões será um "evento televisivo" e os desafios propostos estão em ligação com a realização de tarefas domésticas, tendo vários obstáculos.
Apresentadores, concorrentes e equipa técnica partiram ontem à noite para a Argentina, onde vão gravar quatro emissões do formato XXS. O recurso a estúdios no estrangeiro não é um fenómeno recente, e continua a ser utilizado para optimizar recursos. Carolina Patrocínio e Pedro Miguel Ramos são os anfitriões do próximo "game show" da SIC. "XXS" ("Extra Extra Smal") é um formato da Endemol que vai ser gravado na Argentina e contará apenas com quatro emissões, agendadas para Março, descritas por Nuno Santos, director de Programas da estação, como um "evento televisivo". A estação não revela se serão emissões únicas ou se vão servir para medir o interesse dos espectadores no formato para a época estival. Porém, é de recordar que já no ano passado, a SIC optou por gravar o bem sucedido "TGV" ("Todos gostam do Verão") nos estúdios da Europroducciones, perto de Madrid. É que a logística associada a este tipo de projectos, que requerem estúdios e cenários com uma certa dimensão e complexidade torna mais fácil deslocar os concorrentes ao local de gravação original, do que estar a construir um novo para cada país. A Endemol Argentina está até a especializar-se neste tipo de produções. No seu site na internet, oferece recursos humanos especializados, equipa técnica, hotéis de quatro e cinco estrelas, transporte e escritórios de produção devidamente equipados nas unidades hoteleiras, entre outros serviços. Do tamanho de peças de xadrez Para quem se recorda do filme "Querida encolhi os miúdos" a escala dos cenários de XXS não vai parecer estranha. Trepar por um sapato ou ser chocalhado dentro de uma máquina de lavar roupa, das que se abrem por cima, são algumas das situações previstas para os concorrentes - dois adultos e duas crianças - um pouco maiores do que peças de xadrez. E se estes últimos terão o tamanho XXS já o ambiente caseiro recriado em estúdio é XXL, uma vez que recria uma habitação 100 vezes maior do que o normal, sendo necessária uma grua para colocar pacotes de detergente numa estante ou dois homens para carregar uma garrafa de água. Os desafios propostos estão relacionados com a realização de tarefas domésticas, tendo estes artigos por obstáculo. Por exemplo, voltando à máquina de lavar roupa, ganha aquele que mais depressa conseguir recolher as "pastilhas de detergente" da sua cor. Dos apresentadores há ainda que destacar que a dupla não é estreante: as duas caras da estação apresentaram recentemente o programa de apanhados "Tá a gravar". E que a primeira também conduziu "TGV" ao lado de João Manzarra.
O programa Curto-Circuito, da SIC Radical, anunciou em directo a vencedora do "Casting Rock in Rio na SIC". A escolhida foi Sofia Brazão, que vai protagonizar os anúncios publicitários do Rock in Rio de 2010 na SIC. A sucessora de Carolina Patrocínio (2008), Ana Rita Clara (2006) e Sílvia Alberto (2004) é Sofia Brazão, uma jovem de 23 anos, oriunda do Funchal. Sofia Brazão frequenta o curso de Medicina na Universidade de Lisboa e, segundo um comunicado da agência Lift, promotora do Rock in Rio, "destacou-se das outras concorrentes pela sua atitude positiva, alegria contagiante e grande capacidade de comunicação". As gravações da campanha de publicidade ao evento começam esta semana e serão transmitidas pela SIC entre Janeiro e Maio de 2010. O próximo Rock in Rio Lisboa realiza-se de 21 a 29 de Maio de 2010. "De 10 de Agosto a 21 de Setembro os vídeos das candidatas foram visualizados 812.576 vezes e receberam um total de 348.123 votos no site do evento", revela a promotora Lift. O júri do casting foi formado por Nuno Santos (Director de Programas SIC), Pedro Miguel Ramos (apresentador SIC), Roberta Medina (Vice-Presidente Rock in Rio), Agatha Arêas (Directora de Marketing Rock in Rio) e Betoca Jencarelli (Directora Criativa, responsável pela campanha de comunicação do Rock in Rio).
A estação de Carnaxide e a Associação Rock in Rio anunciaram ontem o nome dos jurados de quem dependerá a escolha do próximo rosto da campanha Rock In Rio, ou seja, a sucessora de Carolina Patrocínio. Além de Nuno Santos, director de Programas, fazem parte do júri o apresentador Pedro Miguel Ramos, Roberta Medina, vice-presidente do Rock In Rio, Agatha Arêas, directora de marketing e Betoca Jencarelli, directora criativa responsável pela campanha. As candidaturas das jovens que têm de ter mais de 18 e menos de 25 anos podem ser entregues até domingo. E desde esta terça-feira é possível aceder alguns dos vídeos enviados pelas candidatos em rockinrio-lisboa.sapo.pt.
Depois de no horário das 19 horas termos tido os vídeos mais surpreendentes com o Tá a Gravar de Pedro Miguel Ramos e Carolina Patrocínio, agora é a vez de Nuno Graciano nos espantar com os apanhados da tv portuguesa. Não há Crise começou a ser emitido na sexta-feira e será a partir desta segunda-feira uma alternativa para a descontração!
Não perca, então, de segunda a sexta, o Não há Crise com o "tio careca" sempre às 19 horas!
Regressou ao pequeno ecrã em Outubro, após alguns anos de pausa, e confessa que não gosta “da geração de apresentadores que entrevista a fazer carinhas para a câmara e a querer ter piada”. Está contente com o ‘Tá a Gravar de Verão’? É sempre bom sentirmo-nos úteis e requisitados pela estação que representamos. O ‘Tá a Gravar’ foi um programa importante para a SIC nos últimos nove meses e o seu reposicionamento, num horário de grande responsabilidade [de acesso ao prime-time], motiva-nos ainda mais e obriga-nos a ser mais criativos. É o género de programa que gosta de apresentar? Foi com este programa que regressei à SIC, em Outubro. A avaliar pelas audiências de quase um ano, o balanço não pode ser mais positivo. Por isso, este tem sido o programa certo para estar enquanto apresentador. Agora, não escondo que gosto mais de fazer formatos em directo, se possível com dezenas ou milhares de pessoas em redor e com liberdade de palco e actuação. Mas estou sempre pronto para a luta e para avaliar qualquer tipo de desafio! Preferia um formato em directo, então. De que tipo? A minha experiência profissional na rádio e TV sempre viveu do directo. Poucos foram os formatos que apresentei preso a um teleponto e gravados. Por isso, é natural que sinta muita falta da adrenalina dos directos. Foi assim que cresci no passado e quero continuar a crescer no futuro. E do ‘TGV’, com a Carolina Patrocínio e o João Manzarra, gosta? É uma aposta da SIC que está a ter excelentes resultados. O que disse à Carolina sobre a sua prestação? Enviei-lhe uma mensagem para o telemóvel que dizia: ‘Karol do meu coração, sou teu fã!’ E dá-lhe algumas dicas? Aprendemos mutuamente. A Carolina, apesar da sua juventude, sabe muito bem o que quer e o que faz. É óptimo trabalhar com uma mulher inteligente e humilde. Sente que é necessário inovar nos apresentadores? Sem dúvida, até porque as caras que estão associadas ao entretenimento em prime-time são sempre as mesmas. Mas importa também controlar esse acesso. Lembro-me que, quando comecei a fazer rádio, só tive oportunidade de fazer um directo muitos meses depois, e o mesmo aconteceu com a televisão. Existia uma maior exigência e mais profissionais a ensinar. Particularmente, não gosto da geração de apresentadores que entrevista a fazer carinhas para a ‘câmara’ e a querer, forçosamente, ter piada! O Pedro já fez muitas coisas. Que programas faltam hoje na TV portuguesa? Programas simples, que sejam vividos no quotidiano do espectador em geral. Onde se fale de uma cultura urbana emergente, de tendências na ecologia, música, moda, etc... Valores que despertam um interesse cada vez mais global. Gostava de recuperar algum formato? E lembro-me de ‘Big Brother’... O ‘Big Brother’ foi um fenómeno. O maior na TV da minha geração. Foram anos de trabalho intenso, um grande desafio. Que programa o marcou mais? O ‘Flashmoda’, na RTP. Foi o primeiro projecto de minha autoria e onde me estreei como apresentador. Da autoria à produção, passando pela apresentação, aprendi a fazer de tudo um pouco. Como é a sua relação com a Teresa Guilherme? Não temos falado muito, mas a Teresa é uma amiga especial, de quem gosto muito. Uma excelente profissional com um feitio muito próprio. Que projectos tem para além da TV? Continuar a gerir a marca amo.te e apresentar, a médio prazo, o primeiro hotel amo.te. E tenho uma agência de comunicação, a Brand Rouge, que é o desafio mais recente. Acha que o mundo da TV está em crise? Ou é mais uma crise de valores? A TV vive em crise há alguns anos. Crise de ideias e de novos conteúdos. Quando, em 2001, um pouco cansado do panorama televisivo, parti em busca da experiência de criar e gerir uma marca (amo.te) já se falava nisso. Que projecto gostaria que o Nuno Santos [director de Programas da SIC] lhe desse a seguir? O Nuno é um óptimo estratega e saberá melhor do que ninguém onde posso ser útil à SIC. Ele conhece o meu trabalho desde o tempo da Rádio Energia, onde foi pela primeira vez meu director. Sabe que gosto de desafios e que sou um corredor de fundo. Alguma vez pensou em representar? Não! Nunca. Não sei bem porquê, mas nunca tive essa vontade. Ajuda a sua mulher a ensaiar as personagens? Pois… também não. A Fernanda tem uma memória única… Lê uma vez meia dúzia de páginas e fixa de imediato todo o texto, sou incapaz de o fazer. Para além de ser uma brilhante actriz (risos). Os seus filhos costumam vê-lo na TV? Sim. Aplico-me numa saudável táctica de convencê-los de que o Benfica é um clube de futuro e que devem ver a SIC, pois, para além do programa do pai, até transmitiu os primeiros jogos de pré-época do nosso clube (risos). Mas a mãe não dá muito espaço e, quando viro costas, muda para a TVI. Tem duas filhas e um filho. Sente-se um homem só, entre tantas mulheres? Ou um sortudo? Um sortudo por ser feliz e por perder cada vez menos tempo da minha vida com coisas supérfluas. Gosto de construir, viver e amar.
PERFIL: 'SOU UM COMUNICADOR' Pedro Miguel Ramos nasceu a 26 de Junho de 1971. Integrou a redacção da SIC e saiu para a Rádio Energia. Trabalhou na RTP e na TVI, onde apresentou ‘Big Brother’, com Teresa Guilherme. Deixou a TV para lançar a cadeia de bares amo.te e, mais recentemente, a agência de comunicação Brand Rouge, até porque se assume 'um comunicador'. Pedro Miguel Ramos é casado com Fernanda Serrano com quem tem três filhos: Santiago, Laura e Maria.
Não deixa de ser curioso o que se tem passado nas duas últimas semanas no que diz respeito ao contra-ataque constante da TVI à SIC. Primeiro foi o TGV que ganhou com Herman ao mesmo tempo, depois foi a Grande Reportagem e o TGV que ganharam ao Herman e ao Equador.
Agora foi a vez do Salve-se Quem Puder levar a melhor sobre o episódio especial da morangada… Ainda me falta saber, à hora a que escrevo este texto, qual foi o resultado do renovado Tá a Gravar da Carolina Patrocínio e do Pedro Miguel Ramos mas mesmo assim posso avançar com os dados disponibilizados pela Mediamonitor. Salve-se Quem Puder em 3.º com 31,8% de share e 13,0% de ratio e morangada especial com 12,2% de ratio e 30,9% de share. No total 0,9% de share e 0,8% de ratio separaram os 2 programas. A SIC saiu uma vez mais vencedora deste combate… No total tudo na mesma durante segunda a sexta-feira. TVI em 1.º com 28,7%, SIC em 2.º com 23,7% e RTP1 com 22,5%.