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Salve-se Quem Puder é o vencedor do Verão numa sondagem SIC Blog

Esteve no ar desde 16 de Agosto uma sondagem até à poucas horas que visava escolher o programa vencedor deste Verão na SIC. A escolha recaiu com mais de 20% de diferença no Salve-se Quem Puder. 49% dos votantes escolheram este programa (76 pessoas). Em 2.º lugar como vencedor ficou com 20% O Mundo da Patty (32 pessoas). Em 3.º lugar com 15% da preferência ficou o TGV (23 pessoas). Em 4.º lugar ficou Cenas do Casamento com 5% dos votos (9 votos), SIC ao Vivo em 5.º lugar com 4% (7 votos) e em 6.º lugar em ex aequo ficaram o Tá a Gravar e Mar Azul com 1% dos votos cada (3 votos cada).
No total responderam a este inquérito 153 pessoas. OBRIGADO a todos os que mais uma vez participaram nesta iniciativa.

"SIC ao Vivo" no Funchal na segunda-feira

Na próxima segunda-feira, 31 de Agosto, o Funchal recebe a equipa do programa “Sic ao Vivo”, cuja transmissão em directo acontece, como habitualmente, das 10h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00.
O naipe de apresentadores será constituído apenas por três apresentadores: Nuno Graciano, Merche Romero e Ana Rita Clara conduzem o programa. O humor ficará a cargo de César Moura, presença assídua na SIC.
Uma das novidades é a vinda do cantor Beto e da dupla Miguel e André, confirmados para animar o evento.
Ainda na área musical, está também confirmada a participação do cantor madeirense Quintino.
Outros convidados, nomeadamente figuras ligadas à cultura regional, ainda estão por assegurar.
Esta transmissão televisiva vai incluir um passatempo dirigido aos fãs do CR9. Chama-se “Clones do Cristiano Ronaldo” e pretende “eleger” o jovem cujo visual seja idêntico ao do craque do Real de Madrid.
«Conhecimento. Nacionalidade. Diversidade. Humor. Verão. Entusiasmo. São algumas das palavras que caracterizam este programa que prima, não só pela inovação, mas pela ambição de aproximar a SIC e o público espectador através da permanente interactividade, seja através de conversas, jogos, passatempos, momentos de música, desafios colocados ao público e mesmo aos apresentadores», assim é apresentado pela estação de Pinto Balsemão.
Hoje, o “Sic ao Vivo” vai estar em Alcácer do Sal, amanhã em Porto Covo e sexta-feira em Alcochete.
fonte: Jornal da Madeira

Merche garantida nas manhãs

Merche Romero vai dividir as manhãs da SIC com outro apresentador e Fátima Lopes muda para as tardes. Programas vão continuar a ser produzidos pela Comunicasom, mas num espaço do canal, em Carnaxide.
Começam-se a revelar as novidades da "rentrée" televisiva, em Setembro, e já se sabe que a SIC é um dos canais que mais mudanças vai apresentar, principalmente, nos "talk show" diários. O canal de Carnaxide vai manter programas específicos nas manhãs e tardes, mas os conteúdos vão mudar. De cara lavada, os formatos vão receber novos nomes e outras rubricas.
Nas manhãs, Merche Romero é um dos nomes garantidos na apresentação do concorrente a RTP1 e TVI. A apresentadora entrou na estação para substituir Fátima Lopes no "Fátima". Começou ao lado de Carlos Ribeiro, mas foi a solo que apresentou a etapa derradeira. Seguiu-se "SIC ao Vivo", onde se mantém e faz equipa com Nuno Graciano e Ana Rita Clara. A 4 de Setembro, Merche termina a sua prestação, mas o figurino de Verão ainda vai continuar a palmilhar Portugal durante mais quase duas semanas. Depois, vêm as estreias. Merche vai dividir o protagonismo com outro apresentador, cujo nome ainda é desconhecido. José Figueiras ou Nuno Graciano são alguns dos profissionais falados.
Fátima Lopes regressa às tardes, competindo assim com Júlia Pinheiro. Em ambos os programas, deverão surgir novos colaboradores, até porque os antigos "ainda não foram contactados". Quem o garante é Cláudio Ramos, que aguarda a chamada "para um projecto, até porque ficou tudo em aberto".
Outra das novidades da temporada é que os formatos vão funcionar em estúdios próprios da SIC, situados no Parque Holanda, mesmo em frente às instalações de Carnaxide. A produção continuará a ser da responsabilidade de parte dos profissionais da Comunicasom, detentora do espaço onde antes se realizava o "Fátima" e o "Contacto", situado em Lisboa.
fonte: site JN

SIC ao Vivo - localidades

Depois de uma semana no Minho e na Figueira da Foz o "SIC ao Vivo" desce até ao Ribatejo!
Segunda-feira: Santarém
Terça-feira: Costa da Caparica
Quarta-feira: Sesimbra
Quinta-feira: Mafra
Sexta-feira: Azeitão.

Alterações na programação

A SIC fez algumas alterações nos últimos dias na sua programação da tarde. O horário que foi trocado foi o das 17h e o das 18h. Assim sendo, "Mar Azul" que até agora era exibido de segunda a sexta-feira no horário das 17 horas passa para sábado de manhã (por volta das 11h). A até agora novela das 18 horas, "Três Irmãs", passa a ser emitida a partir das 15h30 fazendo com que o "SIC ao Vivo" se prolongue até quase as 19 horas altura em que entra o "Tá a Gravar".

Rita Ferro Rodrigues em entrevista

Coordenadora de "SIC ao vivo" está ausente do pequeno ecrã há algum tempo. Saudosa da apresentação, Rita Ferro Rodrigues diz-se satisfeita com cargo directivo
Debutou para as lides televisivas com apenas 16 anos no "Caderno Diário" da RTP2. Desde cedo se evidenciou no pequeno ecrã, caminhando num trilho sempre ascendente. Pivô da SIC Notícias ao longo de um ano, Rita Ferro Rodrigues percebeu que a sua vocação se prendia mais com a faceta de apresentadora. Conduziu "Contacto" ao lado de Nuno Graciano, formato que deixou para integrar a direcção de Programas de Carnaxide. Aos 33 anos é, no presente, a coordenadora-executiva do programa itinerante do período de "day-time" da antena do canal.
Que balanço faz de "SIC ao vivo"?
Estamos quase com um mês de emissões. Muito mais do que o objectivo das audiências, o nosso propósito é aproximarmo-nos dos portugueses, num momento em que o país precisa de ser abraçado. Somos uma caravana de 70 pessoas em jeito de embaixadores da SIC. Em termos de balanço não podia ser mais positivo. Tem vindo a superar as melhores expectativas. Não falta público, entusiasmo, carinho, sugestões. Ultrapassa a barreira do programa e abrange toda a SIC. Esse será um dos grandes trunfos.
É um investimento avultado. Têm tido o retorno esperado?
É um investimento muito bem pensado, na senda de uma contenção orçamental grande, numa altura em que a SIC, como outra empresa qualquer em tempos de crise, tem de reduzir custos. É inteligente também do ponto de vista das parcerias, cooperações e patrocínios, nomeadamente das autarquias. Trata-se de um formato viável e com cabimento orçamental. O retorno tem sido extraordinário na forma como somos recebidos. Sentimos que estamos a semear algo que poderemos colher mais tarde, já a médio prazo.
Como entende o facto de, ainda assim, ser ultrapassado em audiências?
Como estação privada, naturalmente, trabalhamos para as audiências. Tentamos superar-nos a nós próprios. Sabíamos que seria uma batalha difícil, um empreitada complicada. De manhã temos adversários muito fortes. Porém temos recuperado público para a antena da SIC, sobretudo nesse horário. Há muito a melhorar e fazemos um esforço para agradar a mais pessoas. Sinto que nos reconciliámos com uma geração mais jovem que andava apartada do canal. Este é um programa que não exclui ninguém. A sua lógica é muito positiva e, apesar de apontamentos emocionais, tem música, surpresas e alegria.
Como se justifica a conquista desse "target" mais novo?
Explica-se à luz da imagem que a SIC está a tentar projectar, que assenta na abrangência da família inteira. Temos levado a cabo um "refresh" mais "light" da programação, de que "TGV" e "Salve-se quem puder" são também exemplos.
Que retrospectiva faz do cargo que assumiu na direcção de Programas?
Eu não sinto que assumi qualquer cargo, não me lembro disso nem faço essa abordagem. Todavia, tem sido uma experiência muito gratificante. A oportunidade de liderar uma equipa como esta é algo que me dá uma bagagem muito importante a nível de crescimento profissional, que me irá render no futuro.
Como é o perfil da Rita como chefe?
Sou igual a mim própria na vida, embora requeira capacidade de liderança e algum pulso. Acredito profundamente, é, aliás, a minha filosofia de vida, que quando as pessoas são tratadas com respeito e vêm o seu trabalho reconhecido, as coisas funcionam bem. Rigor e exigência são premissas fundamentais, mas é qualquer coisa tácita, não preciso de invocar as palavras.
Gosta de estar no "backstage"?
Ando sempre a correr de um lado para o outro, a mil à hora. Temos um dia que não pára, sempre a dar autógrafos e beijinhos, é muito engraçado. Sinal de que a SIC está viva é este carinho que nos orgulha.
Não sente saudades de um contacto mais directo com o público?
Muitas. Às vezes estou na "régie" e apetece-me passar para a apresentação. Comunicar e apresentar programas é o que mais gosto de fazer.
Por falar em "Contacto", ficou uma nostalgia ao abandonar o programa? Existe uma espécie de apego quase maternal com os conteúdos em que está inserida?
Sinceramente não ficou nostalgia. Na altura estava exausta e a precisar mesmo de sair, pelo que o convite do Nuno Santos surgiu no momento certo. Guardo óptimas recordações. Há um apego sim aos horários. Mas o desprendimento é automático, nem tão pouco necessito de fazer um período de luto. Já não estou no pequeno ecrã há cerca de um ano, mas é uma relação cuja gestão faço com tranquilidade.
Fica, de certa forma, triste com o final deste "talk show" vespertino?
Estava esgotado. É preciso renovar. Os formatos estavam desgastados e houve claros sinais que era necessário refrescar a grelha. Tudo tem o seu próprio tempo. Um dos trunfos da SIC é não cristalizar.
Também "Fátima" perdeu terreno para a concorrência...
Mas não nos podemos esquecer de que os programas das manhãs da SIC lideraram indiscutivelmente durante cerca de 12 anos.
O que pode revelar da programação que está ser preparada o "day time" na "rentrée"?
Não posso revelar nada, porque sinceramente nada sei. Apenas que está uma equipa competentíssima a tratar do assunto.
A nova roupagem da SIC permitirá fazer uma corrida de velocidade, de meio-fundo, ou de fundo?
Às vezes há que fazer corridas de 100 metros, mas estou convicta que realmente só se ganha nas grandes maratonas. Resistir quando estamos a perder, mas vencer no fim.
Quando irá conduzir um programa?
Não sei. Até 11 de Setembro estou a coordenar o "SIC ao vivo", penso numa coisa de cada vez, e não conversei com o Nuno até ao momento sobre essa matéria. Tenho valor enquanto apresentadora e por certo a SIC contará comigo.
Que tipo de formato a realizaria?
Os formatos que me realizam têm um denominador comum: tempo para conversar com as pessoas e dar a conhecê-las. São as mais simples que por vezes têm mais para ensinar. É viciante saber que se faz companhia a quem se sente só.
fonte: site JN

Entrevista do CM a Ana Rita Clara

“Gosto da adrenalina dos directos”
Estreou-se em televisão na SIC Radical, passou pela NTV, agora RTPN, e há quatro anos que Ana Rita Clara, 30 anos, regressou à estação de Carnaxide, onde tem apresentado diversos formatos. Com ‘SIC ao Vivo’ está a viver a “magia dos directos”
Depois de uma semana de ‘SIC ao Vivo’, qual o feedback?
Está a ser uma experiência única porque ainda não tinha tido o privilégio de fazer um programa ao ar livre, com as pessoas. E depois é um prazer trabalhar com esta equipa fantástica, o Nuno Graciano, a Merche Romero e a restante equipa.
Hoje (sexta-feira) vão estar em que lugar do País?
Se tudo correr bem em Vagos. Comecei em Ponte da Barca, com uma paisagem lindíssima.
Funciona bem este trio?
Muito bem. Já tinha trabalhado com o Nuno, que é um profissional exímio e uma pessoa incrível e a Merche conhecia-a quando estive na RTP.
Identifica-se com o formato?
Muito. Gosto da adrenalina dos directos, de falar com as pessoas. A responsabilidade é enorme e um grande desafio.
E em Setembro vai agarrar ‘Mundo das Mulheres’, na SIC Mulher. Como se sentiu quando surgiu o convite?
Encaro estes projectos como um desafio, uma oportunidade para mostrar o meu trabalho. Considero-me uma apresentadora ou comunicadora versátil, pelo que espero estar à altura da função. Por isso fiquei muito feliz com o convite.
Já tinha pensado que gostava de conduzir este programa?
Sinceramente já tinha pensado no programa enquanto formato com o qual me identificava e identifico. A SIC Mulher é um canal que acompanho, por isso, ao surgir uma oportunidade não podia recusar.
O que espera?
Espero dar o meu máximo, adaptando-me a um registo que é diferente. A sobriedade do programa agrada-me totalmente, é até um pouco semelhante ao que tive na RTPN [XPto], onde conduzi um talk show juvenil, com espaço para a entrevista. O facto de se poder falar calmamente sobre os mais diversos temas é fantástico. Não quero com isto descurar eventos como os festivais ou quaisquer outros formatos com a dinâmica dos directos, mas esta é uma produção em que tudo é mais ponderado e isso também é bom. Espero que esta ligação se prolongue depois.
É esta linha que quer seguir na sua carreira?
Enquanto profissional de televisão o maior desafio é estar num canal [SIC] que tem uma série de ‘braços’ que se encontram depois em projectos diferentes.
Ou seja, se não for na SIC Mulher pode sempre regressar à SIC Radical…
Precisamente [risos]. Esses ‘braços’ do canal permitem experimentar vários registos e evoluir enquanto comunicadora.
Estes ‘braços’ permitem um trabalho ecléctico…
É engraçado que fale nisso. Há dias descobri que é nesse sentido, na versatilidade, que quero conduzir a minha carreira. Acho que é por aí o futuro da comunicação.
Acredita estar à altura do desafio?
A SIC acolhe-me há quatro anos. Tem-me dado a oportunidade de experimentar vários registos, nos quais me sinto bem. No ano passado, por esta altura, estava no ‘Contacto’. Também passei pelo ‘Fátima’ e já apresentei os ‘Globos de Ouro’, as ‘Marchas’, os festivais de Verão… Gosto de trabalhar para diferentes públicos.
Além da TV ainda tem a sua produtora?
Gosto de ter outros projectos na área da comunicação. A DROP é uma empresa de audiovisual e new media. Há anos criámos um canal de TV on-line para um festival de música e tivemos a visita de 18 mil pessoas por dia.

PERFIL
Licenciada em Sociologia pela Universidade do Minho, Ana Rita tem já um vasto currículo na apresentação de programas e eventos na SIC, entre os quais ‘Curto Circuito’, ‘Êxtase’, ‘Extra’, entre outros. Na RTPN conduziu o talk show juvenil ‘Xpto’.

PASSAR TESTEMUNHO: ANAS ASSEGURAM PROGRAMA
Ana Paula Reis conduz ‘Mundo das Mulheres’ até ao final de Julho, antes de passar o testemunho a Ana Rita. “Pelo feedback que me vai chegando penso estar à altura do programa”, diz a psicóloga.

SIC mantém posição

Suspeitava eu que a SIC tinha descido ao 3.º lugar por causa da ausência forçada do "SIC ao Vivo" mas não! Ontem, quinta-feira houve "SIC ao Vivo" e a SIC ficou novamente em 3.º lugar. Há uma quebra de audiências do Salve-se Quem Puder principalmente devido à nova concorrência do horário nobre da RTP1. Recorde-se que o canal público mudou no início da semana passada de programa de horário nobre... Poderá também contribuir para esta queda o "Tá a Gravar" de Verão que continua com audiências idênticas aos do "Nós Por Cá" ou até piores... Ontem, por exemplo, ficou-se pelos 17% de share...
Uma sugestão para o Nuno Santos e sua equipa: trocar o Mar Azul com Três Irmãs a ver no que daria... Ou então colocar Malucos do Riso (ou Vip Manicure ou até mesmo Maré Alta) nas 19 horas e retirar o "Tá a Gravar"...