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"Querido mudei a casa" energético

O programa da SIC Mulher Querido Mudei a Casa, apresentado por Sofia Carvalho, vai passar a olhar para os consumos energéticos com maior eficiência. A parceria com a Home Energy, da Martifer, foi estabelecida para que haja maior eficiência energética.
"Em cada episódio, a Home Energy acompanha a decoradora em todas as fases, recomendando medidas que melhorem a classe energética da casa, reduzindo os consumos eléctricos", explica Miguel Barreto, CEO da empresa, adiantando que o acordo "começou no final do ano passado através de uma preocupação comum com a melhoria das condições das casas dos portugueses" e que se efectivou este fim-de-semana "com a estreia da nova temporada".
Se para o programa da SIC Mulher é conveniente entrar na linha de defesa dos recursos do planeta, para a Home Energy há inúmeras vantagens - além da óbvia promoção da marca. "É importante desmistificar os conteúdos de um certificado, mostrando que as medidas nele sugeridas muitas vezes são de simples implementação e rápido retorno", junta Miguel Barreto. Porque, entende, há algum misticismo: "O certificado energético é ainda nesta fase visto como mais um documento necessário na compra ou venda de um imóvel. Se forem implementadas as medidas de melhoria sugeridas, os clientes poderão ter vários ganhos, não só na redução de custos fixos como no aumento do conforto da habitação." Este conjunto de vantagens não deixa dúvidas a Miguel Barreto: "É sem dúvida uma experiência a repetir."

"Querido" mudou Aldeia SOS de Gaia

Hoje, às 19 horas, a SIC Mulher transmite mais um "Querido, mudei a casa". O programa apresentará a intervenção da mediática equipa na sala de convívio da Aldeia de Crianças SOS de Gulpilhares, em Vila Nova de Gaia.
"Um desafio muito especial" foi o que encontrou a equipa do "Querido, mudei a casa" em mais uma intervenção, desta vez no Norte, e que o JN acompanhou. Desta vez, o objectivo passou por reabilitar a sala convívio da Aldeia de Crianças SOS de Gulpilhares, em Vila Nova de Gaia, apresentando-se como uma dos programas solidários previstos para cada temporada do formato da SIC Mulher. Um objectivo que, segundo o produtor Pedro Filipe-Santos, só foi possível de concretizar "com o apoio da Duracell".
Nesta intervenção a Norte, o trabalho de remodelação demorou mais do que as 48 horas habituais, até porque se quis "apanhar a reacção das crianças de dia", acrescenta o responsável pela Briskman Entertainment, produtora que faz o programa. Directamente o projecto "envolveu 15/16 pessoas. Com os patrocinados, eram mais de trinta a trabalhar".
Na Aldeia SOS não foi possível fechar a porta sem que os beneficiados se apercebessem das movimentações. Controlar a curiosidade dos mais pequenos foi complicado e houve mesmo que tapar as janelas com plásticos. O descanso, quer para o pessoal da obra, como para os elementos da produção, só aconteceu à noite, num sono " de cerca de seis horas". Outras paragens "só mesmo para almoçar jantar", frisou Pedro Filipe Santos.
Mesmo com pouco descanso, a apresentadora Sofia Carvalho, a decoradora Ana Rita Torres, o responsável da obra João Benedito, e o realizador Samuel Fortuna nunca perderam a energia, até porque a recompensa surgiu no final. No lugar de uma sala grande, mas sem identidade, nasceu um local de convívio com personalidade, moderno e capaz de agradar a miúdos e graúdos.
"Aqui, fizemos um projecto muito mais abrangente, porque tivemos que construir um espaço para crianças com idades muito variáveis -dos 6 aos 21-, o que dificultou ainda mais o trabalho, mas valeu a pena", confessou Ana Rita Soares. Para a designer de interiores, "o espaço ficou mais funcional". Entusiasmada, Sofia Carvalho acompanhou, como sempre, todo o processo, até porque considera "cada 'Querido' uma experiência única": "Cada programa tem sempre uma história humana por detrás e isso, para mim, é o mais importante. Para nós, o final é o melhor, porque são os sorrisos das pessoas. O objectivo deste programa é transformar a vida das pessoas e levar a felicidade e, nesse ponto, acho que somos um grupo privilegiado". O "trabalho duro" pertenceu a João Benedito e aos seus colaboradores. "Pintar" é o que ele mais gosta de fazer e, em Gaia, a área generosa encheu-lhe as medidas e permitiu-lhe dar mais cor ao dia-a-dia de quem mais precisa.
fonte: site JN