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Reposição de Rebelde Way chegou ao fim


Ao final de alguns meses a reposição de Rebelde Way chegou este domingo de manhã ao final. A história que se desenrolou em volta de quatro amigos (Mia, Manuel, Pedro e Lisa) que frequentam um colégio interno, o Prestige Internacional School.  A música uniu-os e prova disso foi o grupo RBL – que chegou mesmo a fazer alguns concertos por Portugal. 
O problema das bolsas de estudo para jovens com baixos recursos financeiros que, apesar de tudo, possuem um excelente nível académico.
Uma história de adolescentes para adolescentes e onde se luta para romper as barreiras sociais e pelos ideias nos quais acreditam.

Floribella II substitui Rebelde Way
Rebelde Way terminou e já a partir do próximo fim-de-semana a SIC repõe outra novela que teve duas temporadas. Mas apesar de ter tido duas temporadas, a SIC apenas vai repor a segunda temporada de Floribella que mudou o panorama audiovisual português em 2008 com o marchandising que a novela teve. Um sucesso de audiências e de vendas que teve vários CD editados e todos com sucesso.

Fernando Pires em Dancin' Days

Foi Bruno em Queridoa Professor, Vasco em Chiquititas e Henrique em Rebelde Way foram alguns dos seus trabalhos para o canal nos últimos 10 anos. 
Fernando Pires está de volta à SIC agora para se juntar ao elenco de Dancin’ Days, a próxima co-produção do canal que será escrita por Pedro Lopes. A novidade é lançada na edição desta semana da revista TVMais.

Manzarra com Chamar a Música e Nuno Graciano com Não Há Crise são as apostas do Verão

Na SIC, Júlia Pinheiro entrega o testemunho a João Manzarra, que se torna o grande rosto do Verão do canal de Carnaxide. ‘Peso Pesado’ termina e ‘Chamar a Música – Famosos’ regressa ao ecrã com o jovem apresentador como anfitrião. Com estreia marcada para 30 de Julho, sábado, o programa, que visa realçar as aptidões vocais de figuras públicas, será depois exibido todos os domingos. Manzarra levará ao palco deste programa, que teve como primeiro condutor Herman José, algumas das melhores profissionais da estação de Francisco Pinto Balsemão. Clara de Sousa, Cláudia Vieira, Conceição Lino, Liliana Campos, Vanessa Oliveira, Carolina Patrocínio, Rita Ferro Rodrigues, e até Júlia Pinheiro, estão entre os rostos que irão dar provas do seu talento. ‘Chamar a Música’ irá perfazer um total de nove emissões e ficará em grelha até ao final de Setembro.
Mas antes, a 1 de Agosto, outro rosto da SIC vai entrar em cena. Nuno Graciano regressa com mais uma temporada de ‘Não Há Crise’. Para o público mais juvenil, ‘Rebelde Way’ já está no ar. A produção, uma adaptação de um formato argentino de sucesso, torna a colocar no pequeno ecrã rostos como Joana Anes, Pedro Barroso ou Joana Alvarenga, entre outros. Esta produção da SIC conta ainda com Diogo Morgado, o qual está duplamente representado no canal de Carnaxide. Pois o actor é, também, o protagonista de ‘Laços de Sangue’, novela exibida no ‘prime time’ e que já deu à SIC a liderança da tabela de audiências. ‘Laços’ manter-se-á no ar durante o Verão, bem como alguns dos programas que têm o ADN da SIC. A nível da Informação, destaque para programas como ‘Ir é o Melhor Remédio’ e ‘Perdidos e Achados’, bem como as grandes-reportagens, algumas reféns de temas da actualidade.

"Vejo que a SIC está a crescer em termos de ficção" > Joana Santos

Que balanço faz de ‘Laços de Sangue'?
Extremamente positivo, porque a novela atingiu um pico de audiências que ninguém estava à espera. Foi sempre uma grande aposta da SIC, quer a novela quer a minha personagem e, até agora, é estrondoso, nem eu estava à espera de tanto reconhecimento do público.
Como é a relação com a Diana Chaves e o Diogo Morgado?
Excelente. Já tinha trabalhado com ambos e reencontrá-los foi óptimo. O Diogo ajuda-me imenso, dá-me bastantes dicas, somos muito amigos. Também gosto imenso da Diana [Chaves]. Somos o trio amoroso da novela e damo-nos os três muito bem.
A Diana já teve relações com vários personagens masculinos. Como é que se prepara para essas cenas?
Não há, sinceramente, uma grande preparação. Na altura, é concentração e dedicar-me àquela cena. São sempre muito bem trabalhadas. Se a Diana estiver na cama é óbvio que não estou nua. Fico mais nervosa, sim, porque quero fazer bem a cena, mas levo descontraidamente. Comparo um beijo a uma estalada. Sou actriz, vou ter de o fazer.
Que final quer para a Diana?
Não quero que morra, mas gostava que acabasse num manicómio a assumir a identidade da irmã. Ou um final feliz, que fugisse do país, milionária, e começasse a fazer maldades noutro sítio.
Surpreender o público é importante?
Sim. Temos de dar o exemplo e os maus têm de ter um final mau, mas defendo sempre a minha personagem e para mim ela acabava bem.
Este é o seu quinto papel e é já a protagonista. É o papel que marca a carreira?
É, sem dúvida. Todos os papéis que tive foram importantes porque foram versáteis, só que esta personagem está a marcar-me porque é uma vilã diferente. No início da novela era simplesmente revoltada, mas tornou-se uma psicopata.
Após uma personagem tão marcante, vê-se com um papel secundário?
Sim. A questão não é o protagonismo, é ter papéis bons, que nos dêem trabalho. Adorava fazer um papel cómico, como a Sheila [Débora Ghira] ou o João Ricardo [Armando Coutinho]. Se vier um papel secundário, até para descansar um bocado, é bem-vindo.
Há alguém com quem gostasse de trabalhar?
Com o Ruy de Carvalho, não tive o privilégio ainda, e com a Eunice [Muñoz] também. Neste momento tenho o privilégio de trabalhar com grandes actores, como a Margarida Carpinteiro, o Pompeu José e a Lia Gama, que são fantásticos.
‘Laços de Sangue' é o grande investimento da SIC na ficção. Acredita na conquista do horário nobre à TVI?
Tudo é possível. E havendo concorrência é óptimo, tanto para a TVI como para os outros canais. Para os actores é uma mais-valia. Pode haver mais trabalho. Estamos no caminho certo.
Já foi sondada para participar em algum novo projecto da SIC?
Ainda não. Querem que me dedique única e exclusivamente a esta personagem. Tenho contrato de exclusividade, por isso tenho de fazer alguma coisa daqui para a frente.
E teatro ou cinema?
Neste momento não é possível. É a minha primeira grande personagem, quero dedicar-me a 100% e não ia ser bom fazer duas coisas ao mesmo tempo. Mas depois estou livre para fazer teatro, cinema, o que for.
É um sonho trabalhar noutro país, como Brasil ou EUA?
Sim, claro que sim. Se me fizerem o convite, vou de braços abertos.
Já foi convidada?
Não. Sei que já há muitas coisas na comunicação a dizer que vou fazer uma novela lá, mas ainda não foi nada falado.

PERFIL
Joana Santos tem 25 anos e é natural de Loures. Começou como modelo, aos 13 anos, e no currículo conta com participações em ‘Ilha dos Amores' e ‘Fala-me de Amor', na TVI. Em 2007 chegou à SIC, em ‘Rebelde Way' e protagoniza agora ‘Laços de Sangue'. Reservada quanto à vida pessoal, mantém uma relação há dois anos, mas o casamento e a maternidade "fazem parte dos planos, mas a longo prazo", revela.

FICOU PARA SER PROTAGONISTA
"Aceitei fazer o contrato de exclusividade com a maior alegria", revela Joana Santos, que garante não ter sido convidada para mudar de estação. "Fiquei na SIC porque me deram a oportunidade de ser a protagonista e vejo que a SIC está a crescer muito em termos de ficção nacional", explica. A jovem actriz diz que "há uma energia muito boa, uma comunhão" quando contracena com Margarida Carpinteiro.

José Raposo em Alta Definição

Depois de Pedro Mourinho ter estado em Alta Definição, este sábado será a vez do actor José Raposo ser entrevistado por Daniel Oliveira.
Com uma vasta carreira na representação, o actor nascido em Lisboa estará à conversa na tarde deste sábado.
Teatro, cinema ou televisão foram os palcos pelos quais já passou.
Na SIC, o actor estreou-se em 1995 na série Pensão Estrela tendo feito participações em Os Malucos do Riso e fez parte do elenco de Médico de Família.
No canal fez parte, ainda, de projectos como Resistirei ou Rebelde Way.

Silvia Rizzo em Alta Definição

Na SIC, a última vez que a vimos foi precisamente na representação no papel da actriz Sónia Valentino na série Rebelde Way! Falo de Silvia Rizzo - actualmente a trabalhar para a TVI - que estará amanhã sem maquilhagem numa conversa conduzida por Daniel Oliveira para o programa dos sábados à tarde Alta Definição.
Para a SIC já fez Malucos do Riso corria o ano de 1995, Aqui Não Há Quem Viva e Chiquititas.
Amanhã será ela própria sem encarnar em nenhuma personagem a ser a entrevistada! Tudo a partir das 14 horas logo a seguir ao final do Primeiro Jornal.

Lua Vermelha estreia domingo

Com a passagem da novela "Perfeito coração" para uma periodicidade diária, a SIC ficou com uma lacuna aos fins-de-semana quanto à ficção, agora preenchida com "Lua Vermelha". A série de "longa duração" juvenil arranca este domingo em horário nobre.
Poderia ser uma novela, mas na prática não o será. Embora composta por mais de 100 episódios "Lua vermelha" caberá na grelha da SIC aos fins-de-semana, logo após o "Jornal da Noite". No âmbito do visionamento do primeiro episódio do conteúdo, Nuno Santos, director de Programas de Carnaxide, enalteceu o reabilitar do espaço, entretanto omisso, que a série representa no que concerne à ficção do canal generalista.
Tratando-se de uma trama cujo enredo é vincadamente dirigido a um "target" adolescente, pelo que a receita não dista muito da predecessora, na estação, "Rebelde way", (...) o seu ingrediente chave é a temática vampiresca.
"O que há de comum entre estas séries é o facto se serem vocacionadas para jovens. 'Lua vermelha' aborda as suas problemáticas, mas com um extra, o tema dos vampiros que desestrutura a narrativa costumizada destes produtos", argumenta Virgílio Castelo, consultor para a ficção da SIC .
Vampiro com 186 anos
(...) À pergunta se não estamos perante uma lógica que se prende com mimetismo, Virgílio Castelo respondeu: "Depois da Bíblia e de Shakespeare não fazemos mais nada senão copiarmo-nos uns aos outros".
Rui Porto Nunes e Mafalda Luís de Castro são os protagonistas, vestindo Afonso e Isabel. O actor principal aponta à construção de um património para a sua personagem, um vampiro com 186 anos, "a parte mais difícil do papel". Para o efeito imaginou-se "amigo de John Lennon, ou soldado da Guerra Civil Espanhola".
fonte: JN