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SIC ao Vivo não foi para o ar

Devido a condições climatéricas adversas a SIC não pode estar durante o dia de hoje com o programa "SIC ao Vivo" que seria transmitido em directo da Figueira da Foz. Da parte da manhã a SIC ocupou o tempo de emissão com o Salve-se Quem Puder com os gémeos Guedes. Da parte da tarde foi a vez de "Mulheres Apaixonadas" terem tido um episódio mais alargado sendo que a seguir foi transmitido um especial SIC da ITV sobre Michael Jackson. A seguir ao especial "Mar Azul" tem 2 episódios.
Às 19 horas em ponto irá para o ar mais um "Tá a Gravar"

Pedro Miguel Ramos em entrevista

Regressou ao pequeno ecrã em Outubro, após alguns anos de pausa, e confessa que não gosta “da geração de apresentadores que entrevista a fazer carinhas para a câmara e a querer ter piada”.
Está contente com o ‘Tá a Gravar de Verão’?
É sempre bom sentirmo-nos úteis e requisitados pela estação que representamos. O ‘Tá a Gravar’ foi um programa importante para a SIC nos últimos nove meses e o seu reposicionamento, num horário de grande responsabilidade [de acesso ao prime-time], motiva-nos ainda mais e obriga-nos a ser mais criativos.
É o género de programa que gosta de apresentar?
Foi com este programa que regressei à SIC, em Outubro. A avaliar pelas audiências de quase um ano, o balanço não pode ser mais positivo. Por isso, este tem sido o programa certo para estar enquanto apresentador. Agora, não escondo que gosto mais de fazer formatos em directo, se possível com dezenas ou milhares de pessoas em redor e com liberdade de palco e actuação. Mas estou sempre pronto para a luta e para avaliar qualquer tipo de desafio!
Preferia um formato em directo, então. De que tipo?
A minha experiência profissional na rádio e TV sempre viveu do directo. Poucos foram os formatos que apresentei preso a um teleponto e gravados. Por isso, é natural que sinta muita falta da adrenalina dos directos. Foi assim que cresci no passado e quero continuar a crescer no futuro.
E do ‘TGV’, com a Carolina Patrocínio e o João Manzarra, gosta?
É uma aposta da SIC que está a ter excelentes resultados.
O que disse à Carolina sobre a sua prestação?
Enviei-lhe uma mensagem para o telemóvel que dizia: ‘Karol do meu coração, sou teu fã!’
E dá-lhe algumas dicas?
Aprendemos mutuamente. A Carolina, apesar da sua juventude, sabe muito bem o que quer e o que faz. É óptimo trabalhar com uma mulher inteligente e humilde.
Sente que é necessário inovar nos apresentadores?
Sem dúvida, até porque as caras que estão associadas ao entretenimento em prime-time são sempre as mesmas. Mas importa também controlar esse acesso. Lembro-me que, quando comecei a fazer rádio, só tive oportunidade de fazer um directo muitos meses depois, e o mesmo aconteceu com a televisão. Existia uma maior exigência e mais profissionais a ensinar. Particularmente, não gosto da geração de apresentadores que entrevista a fazer carinhas para a ‘câmara’ e a querer, forçosamente, ter piada!
O Pedro já fez muitas coisas. Que programas faltam hoje na TV portuguesa?
Programas simples, que sejam vividos no quotidiano do espectador em geral. Onde se fale de uma cultura urbana emergente, de tendências na ecologia, música, moda, etc... Valores que despertam um interesse cada vez mais global.
Gostava de recuperar algum formato? E lembro-me de ‘Big Brother’...
O ‘Big Brother’ foi um fenómeno. O maior na TV da minha geração. Foram anos de trabalho intenso, um grande desafio.
Que programa o marcou mais?
O ‘Flashmoda’, na RTP. Foi o primeiro projecto de minha autoria e onde me estreei como apresentador. Da autoria à produção, passando pela apresentação, aprendi a fazer de tudo um pouco.
Como é a sua relação com a Teresa Guilherme?
Não temos falado muito, mas a Teresa é uma amiga especial, de quem gosto muito. Uma excelente profissional com um feitio muito próprio.
Que projectos tem para além da TV?
Continuar a gerir a marca amo.te e apresentar, a médio prazo, o primeiro hotel amo.te. E tenho uma agência de comunicação, a Brand Rouge, que é o desafio mais recente.
Acha que o mundo da TV está em crise? Ou é mais uma crise de valores?
A TV vive em crise há alguns anos. Crise de ideias e de novos conteúdos. Quando, em 2001, um pouco cansado do panorama televisivo, parti em busca da experiência de criar e gerir uma marca (amo.te) já se falava nisso.
Que projecto gostaria que o Nuno Santos [director de Programas da SIC] lhe desse a seguir?
O Nuno é um óptimo estratega e saberá melhor do que ninguém onde posso ser útil à SIC. Ele conhece o meu trabalho desde o tempo da Rádio Energia, onde foi pela primeira vez meu director. Sabe que gosto de desafios e que sou um corredor de fundo.
Alguma vez pensou em representar?
Não! Nunca. Não sei bem porquê, mas nunca tive essa vontade.
Ajuda a sua mulher a ensaiar as personagens?
Pois… também não. A Fernanda tem uma memória única… Lê uma vez meia dúzia de páginas e fixa de imediato todo o texto, sou incapaz de o fazer. Para além de ser uma brilhante actriz (risos).
Os seus filhos costumam vê-lo na TV?
Sim. Aplico-me numa saudável táctica de convencê-los de que o Benfica é um clube de futuro e que devem ver a SIC, pois, para além do programa do pai, até transmitiu os primeiros jogos de pré-época do nosso clube (risos). Mas a mãe não dá muito espaço e, quando viro costas, muda para a TVI.
Tem duas filhas e um filho. Sente-se um homem só, entre tantas mulheres? Ou um sortudo?
Um sortudo por ser feliz e por perder cada vez menos tempo da minha vida com coisas supérfluas. Gosto de construir, viver e amar.
PERFIL: 'SOU UM COMUNICADOR'
Pedro Miguel Ramos nasceu a 26 de Junho de 1971. Integrou a redacção da SIC e saiu para a Rádio Energia. Trabalhou na RTP e na TVI, onde apresentou ‘Big Brother’, com Teresa Guilherme. Deixou a TV para lançar a cadeia de bares amo.te e, mais recentemente, a agência de comunicação Brand Rouge, até porque se assume 'um comunicador'. Pedro Miguel Ramos é casado com Fernanda Serrano com quem tem três filhos: Santiago, Laura e Maria.
fonte: CM

SIC sai vencedora do duelo Salve-se Quem Puder VS Morangada

Não deixa de ser curioso o que se tem passado nas duas últimas semanas no que diz respeito ao contra-ataque constante da TVI à SIC. Primeiro foi o TGV que ganhou com Herman ao mesmo tempo, depois foi a Grande Reportagem e o TGV que ganharam ao Herman e ao Equador.
Agora foi a vez do Salve-se Quem Puder levar a melhor sobre o episódio especial da morangada…
Ainda me falta saber, à hora a que escrevo este texto, qual foi o resultado do renovado Tá a Gravar da Carolina Patrocínio e do Pedro Miguel Ramos mas mesmo assim posso avançar com os dados disponibilizados pela Mediamonitor.
Salve-se Quem Puder em 3.º com 31,8% de share e 13,0% de ratio e morangada especial com 12,2% de ratio e 30,9% de share. No total 0,9% de share e 0,8% de ratio separaram os 2 programas. A SIC saiu uma vez mais vencedora deste combate…
No total tudo na mesma durante segunda a sexta-feira. TVI em 1.º com 28,7%, SIC em 2.º com 23,7% e RTP1 com 22,5%.

"Tá a Gravar" antes do "Jornal da Noite" a partir de 3.ª

Carolina Patrocínio e Pedro Miguel Ramos vão substituir ‘Nós por Cá’ com o seu formato de vídeos caseiros, ‘Tá a Gravar!’. O facto de a partir de terça-feira estarem no ar antes do ‘Jornal da Noite’, 19h00, não os preocupa. "É um horário de enorme responsabilidade", admite o apresentador.
"É um formato assumidamente de Verão, onde o estúdio vai ganhar uma paleta de cores, que se enquadra na estação. Além disso, eu e a Carolina vamos estar vestidos de uma forma mais informal, não com aquela rigidez do prime time", avança Pedro Miguel Ramos sobre a nova edição de ‘Tá a Gravar!’.
Carolina Patrocínio, que voltou ontem de Madrid onde esteve a gravar ‘TGV’, admite ao CM que "o ‘Tá a Gravar!’ passa para um horário em que a SIC tem tido algumas dificuldades". A concorrência não se antevê fácil. Na RTP 1, Fernando Mendes continua a dar prémios em ‘O Preço Certo’. Na TVI, a edição de Verão de ‘Morangos Com Açúcar’ faz a delícia dos mais novos.
Sobre o programa que ontem se despediu do prime time, Pedro Miguel Ramos sublinha: "O ‘Tá a Gravar!’, ao contrário do que disseram alguns profetas e críticos, é um formato vencedor e importante para a estação".
Nós Por Cá’, conduzido por Conceição Lino, foi a aposta da estação no acesso ao ‘Jornal da Noite’. O programa vai de férias e despede-se amanhã com uma emissão especial.
Carolina, que faz dupla com Pedro Miguel Ramos em ‘Tá a Gravar!’, e com João Manzarra no ‘TGV’, garante: "São os dois muito divertidos e têm um sentido de humor muito próximo. Eu e o Pedro demo-nos muito bem logo à partida, apesar das idades".
fonte: site CM

Especial Michael Jackson a partir das 00:25

O horário nobre da SIC hoje é preenchido com dois programas de diversão. Logo após o “Jornal da Noite” não perca Pedro Miguel Ramos e Carolina Patrocínio com mais um “Tá a Gravar”. Depois do “Tá a GravarNuno Graciano trás os melhores apanhados internacionais com o “Não Há Crise”.
Assim sendo, “Salve-se Quem Puder” edição de famosos é apenas emitido amanhã depois da “Grande Reportagem SIC”.
Ainda hoje a não perder a partir das 00:25 um documentário sobre o rei da Pop Michael Jackson!

Tá a Gravar e Grande Reportagem no top 5

No dia 14 de Junho (ontem) a SIC ficou em 2.º lugar sendo que esteve a meio das suas concorrentes isto porque enquanto que a SIC teve 24,7%, a RTP1 teve 22% e a TVI 26,8%.
Quanto a programas mais vistos da SIC foram 2 e logo no top 5! A informação mais premiada com a “Grande Reportagem SIC” alcançou 27,5% de share sendo o 3.º programa mais visto e o primeiro programa de informação dos canais. Em quinto lugar dos mais vistos ficou o regresso do “Tá a Gravar” com um share de 25,4%.

"Episódio Especial" com nova dinâmica

Uma constante reinvenção dos formatos de "light" parece ser apanágio de Carnaxide. A lufada de rubricas diferentes que irá refrescar "Episódio especial", promete surpreender. Um deles prende-se com o advento da net.
Há que manter a máquina bem oleada. E uma das apostas mais bem sucedidas da SIC nos últimos tempos, os formatos de "light entretainment" é alvo de permanente investimento quanto a uma renovação continuada, por forma a estreitar laços com o público. "Tá a gravar", "Fama Show" e "Episódio especial", que se entroncam no género em apreço, são casos paradigmáticos na obtenção de bons resultados de audiências.
Este último sofrerá, a partir de hoje, algumas alterações, consubstanciadas em novos espaços. Adivinha-se pois, a impressão de uma dinâmica que solidifique a fidelização dos espectadores. Vocacionado para a ficção, quer nacional, quer brasileira, juntam-se agora à receita de "Episódio especial" ingredientes inéditos. "Superstições", "O que vai acontecer", ou "Aulas de surf" constituem apenas alguns dos que, doravante, se somam ao conteúdo.
Porém, de acordo com fonte interna da estação, será "Episódio directo", aquele que mais impacto suscitará. Os apresentadores revelarão todas as semanas, o nome de uma figura pública que às segundas-feiras, entre as 18 e as 19 horas, estará num "vídeo chat" no site do formato, para responder às perguntas que lhe sejam endereçadas. A convidada inaugural da iniciativa será a actriz Joana Alvarenga, que integra "Rebelde way".
O magazine do princípio das tardes de sábado conta, desde o início, com a apresentação de Sofia Cerveira. A Miguel Domingues, que partilhava a sua condução, substituiu-se-lhe Ricardo Pereira, que tem vindo a dar cartas nas novelas por terras de Vera Cruz, tendo, recentemente, protagonizado "Negócio da China" da Globo, pelo que se ausentou.
A emissão de hoje, além de estar marcada pelo regresso de Ricardo Pereira a estúdio, conta ainda com uma estrela extra. Angélico Vieira será a atracção deste "Episódio especial". O cantor, apostado numa carreira a solo, viajou com a equipa do programa até Maceió, no Brasil, onde desvelou pormenores da sua esfera íntima, sendo que, paralelamente, mergulhou em actividades veiculadas pelo cenário paradisíaco.
fonte: site JN

Daniel Oliveira em entrevista

Consultor de "light entertainment" acredita que "Fama Show" veio trazer brilho à antena de Carnaxide. Em defesa do "Tá a gravar", diz que o programa tem estrutura, um conceito
Aos 28 anos, Daniel Oliveira diz não ter atingido o cume da montanha. Há mais de uma década nos meandros da comunicação, foi na SIC que inaugurou o percurso, embora tenha sido a RTP, com o "Só Visto", a dar a conhecer o seu rosto.
Mas a fama não se esgotou ali. Aliás, é o programa "Fama show", que celebra hoje um ano com o entrevistado Cristiano Ronaldo, o responsável pelo roubo da liderança das audiências nas tardes de domingo à estação pública. Recentemente nomeado consultor externo de "light enterteinment" de Carnaxide, assevera que nada mudou. Ambicioso, "no bom sentido", perfeccionista, "dentro razoável", a perseverança, não lhe permite gozar de "retroactivos".
Porque começou tão cedo a carreira?
Desde muito novo que era fascinado pelo mundo da comunicação. Com 13 anos, fundei um jornal a título de brincadeira que me permitiu depois entrar para a SIC. Vinha para as instalações fazer entrevistas às figuras da estação, até que alguém reparou em mim.
Acabou por ser um autodidacta.
Tivemos cursos de formação quando começou a SIC Notícias. Mas qualquer profissional da área só se prepara no terreno.
A sua carreira debutou em Carnaxide. Entende a SIC como a sua casa-mãe?
Foi aqui que comecei, mas não me esqueço dos cinco anos fabulosos que passei na RTP. Porém, o facto de ter entrado para a SIC com 16 anos é algo que me está agarrado à pele: uma relação umbilical.
É considerado por muitos o pupilo de Nuno Santos. Sente esse estigma?
Não. Tanto as pessoas que trabalham comigo como quem observa à distância, caso do público, não dirá que o que tenho conseguido fazer é por ser amigo de quem quer que seja. Já o provei com os programas que fiz.
Tem uma forte ligação ao futebol. É uma paixão que ficou por cumprir?
De certa forma não ficou por cumprir, pois a minha actividade permitiu que estivesse muito próximo do meio, ainda que de forma menos activa. É um mundo de que gosto e onde tenho alguns amigos.
Ganhou um prémio com um trabalho sobre um jogador. Ter essas relações privilegiadas não facilita a tarefa?
Essa confiança nasce do trabalho. Travei o primeiro contacto com a esmagadora maioria dos jogadores que conheço em trabalho. Embora depois tenham nascido amizades sólidas. Em relação ao prémio, é evidente que ser o Cristiano Ronaldo no ano mais importante da sua carreira, ajudou. Mas o trabalho estava bem feito.
Partilhou das dores de barriga dele antes do anúncio do melhor jogador ?
Fiquei muito satisfeito. Em Maio, quando fiz os "Incríveis", manifestei a convicção de que ele seria o vencedor. Senti no fundo o que todos os portugueses sentiram: um enorme orgulho em ver um dos nossos chegar ao topo.
O "Só visto", da RTP, foi o formato que lhe deu visibilidade. Tem saudades?
Tenho saudades do início do programa, dos primeiros três anos. Apesar de ser nostálgico, sou também muito prático.
O seu "dom" de fazer chorar os convidados era natural?
Pretendia-se que aquelas entrevistas fossem marcantes. O "Só visto" ensinou-me que uma boa preparação sobre a pessoa que vai ser entrevistada, toca essa pessoa.
O "Fama show", da SIC, já o ultrapassou em audiências.
O "Fama" tem alma, não são só cinco fantásticas apresentadoras bonitas a dar a cara. Tem um corpo, uma forma, um cuidado extremo com que é preparado e representa uma lufada de ar fresco no panorama televisivo. O que o "Fama" conseguiu foi devolver algum "glamour" à antena da SIC. É entretenimento puro.
Não será a receita infalível juntar um grupo de mulheres bonitas...
Isso pesa, claro. A forma como elas abordam os convidados, o atrevimento que têm e a sua beleza é importante. O perceber que este modelo poderia ser líder é que está a fazer a diferença.
Há aqui uma instrumentalização do estereótipo da beleza feminina para servir a causa das audiências?
Não. A maioria do público do programa é feminino. A análise pode ser feita no sentido inverso, que é ter uma visão feminina do mundo. Necessariamente bonita, "glamourosa", com estilo. E o trabalho delas não se resume à beleza. Seria impossível este sucesso se assim fosse. A sua agilidade em fazer a pergunta certa no momento certo não tem rigorosamente nada a ver com a beleza.
Qual é a diferença entre entretenimento e "light-entertainment"?
Tem a ver com os níveis de produção e de investimento, sendo que a televisão hoje em dia, cada vez mais, por força da crise e não só, precisa de programas "light-entertainment": que disponham bem e que não tenham custos de produção valiosíssimos.
O segredo é ir por aí?
O "light-entertainment" tem sempre espaço. Mas não há aqui um modelo estanque. Na SIC, tanto o "Fama", como o "Episódio especial", "Não há crise", ou o "Tá a gravar" já deram provas de êxito.
Principalmente o "Tá a gravar" tem colhido vários apupos da crítica, como olha para esses reparos?
São legítimos. Nos EUA, existe um programa do género há 40 anos. Não são as críticas que nos fazem desviar do caminho. Há uma visão muito redutora do que é o programa, que não é um repositório de imagens. Tem uma estrutura, um conceito, não é tão vazio como querem fazer ver.
Em período de crise as pessoas demitem-se mais de pensar e procuram o que é de digestão fácil?
O "Fama" e o "Episódio especial" entram num campeonato à parte, já existiam antes de se falar na crise. No caso dos outros pode ter a ver com a necessidade de fuga à realidade. Mas a televisão é isso mesmo: um escape.
fonte: site JN