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SIC condena comentário de colaboradora em A Vida Nas Cartas

Carla Duarte

Foi durante esta semana que estalou a polémia depois um comentário feito por Carla Duarte no programa 'A Vida Nas Cartas - O Dilema', a taróloga que a par de Maria Helena Martins conduz o programa matinal no canal generalista. 

 

Concorreu ao Ídolos e processa canal

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A edição deste ano do programa 'Ídolos' já está marcada pela polémica. No passado dia 3 de maio um dos concorrentes, considerado como cromo pela produção do formato, a cargo da FremantleMedia, levou com orelhas que foram aumentando à medida que prestava a sua audição na primeira fase de castings do programa.

As reações não se fizeram esperar e foram muitos os que se manifestaram contra as imagens que foram emitidas durante o formato conduzido por João Manzarra.

O facto levou o canal a emitir um comunicado onde revela "disponibilizar todo o apoio que seja considerado necessário para minorar os efeitos que esta situação causou".

Já a ERC, Entidade Reguladora da Comunicação Social recebeu mais de uma dezena de queixas relativas ao formato e ao caso em concreto.

Alexandre Rebelo, 16 anos, é o jovem em causa e garante que a SIC vai ter um processo porque não vai querer com que a estação faça "com outros o que fez comigo".

SIC reage à polémica com Vítor Espadinha

Nas últimas semanas Vítor Espadinha acusou a SIC, Luís Marques e Júlia Pinheiro de faltarem ao prometido que seria o de o incluir numa produção da estação. O ator criticou ainda a estação de televisão de ter uma "programação foleira".

Agora, o canal "lamenta e repudia" as crítias apontadas por Vitor Espadinha. "Ao contrário do que o ator tem vindo a afirmar, nunca a SIC assumiu qualquer compromisso com Victor Espadinha. Em carta de 6 de agosto de 2013, foi-lhe reiterado o reconhecimento pela sua colaboração com a SIC e que uma colaboração sua seria equacionada em futuras produções, incluindo as que estavam em curso. Isso não foi possível até agora, como acontece, aliás, com muitos outros profissionais que nos procuram e a que, infelizmente, não podemos satisfazer. A SIC orgulha-se de dar trabalho a muitos atores e apresentadores, mas, como é óbvio, não pode empregar todos", lê-se.

Canais unem-se pela liberdade de informação

COMUNICADO DIREÇÕES DE INFORMAÇÃO RTP, SIC E TVI

Pela liberdade de informação

A liberdade de expressão integra o direito fundamental dos cidadãos a uma informação livre e pluralista, essencial à democracia e ao desenvolvimento social e económico do País.

O exercício da atividade de televisão, à semelhança dos outros órgãos de comunicação social, assenta na liberdade editorial, não podendo o Estado impedir, impor ou condicionar o tratamento jornalístico e a divulgação de notícias, entrevistas ou debates.

Em plena democracia, 40 anos depois do 25 de Abril, vão ser votados na Assembleia da República dois projetos de lei que representam uma ingerência inaceitável e perigosa do poder político na liberdade editorial, e que conduzirão a: Uma lei que permite ao Estado interferir nas redações dos jornais, da rádio e da televisão; Uma lei que concede ao Estado o poder de determinar quem deve ser entrevistado, quem deve participar em debates e o que deve ser notícia; Uma lei que determina que o Estado se substitua ao jornalista e que defina a linha editorial de cada jornal, de cada rádio e de cada televisão. E essa linha editorial será a mesma para todos!

1. Nas últimas eleições autárquicas, a RTP, SIC e TVI decidiram não realizar debates entre candidatos e não fazer a cobertura das atividades de campanha porque o enquadramento legislativo relativo à atividade dos órgãos de comunicação social em período eleitoral é desajustado, confuso e interfere, de forma inaceitável, na liberdade editorial.

2. Naquela data, o Presidente da República, o Primeiro-Ministro e os principais partidos políticos entenderam as razões pelas quais as televisões adotaram esse critério, tendo defendido a necessidade de alterar o quadro legislativo que regula a atividade jornalística em períodos de pré-campanha e de campanha eleitoral.

3. Concluiu-se que todo o quadro legal, em matéria eleitoral, estava desajustado da realidade política e social do País. Condicionava a liberdade e o papel dos media numa sociedade democrática. Conflituava com a legislação enformadora da atividade jornalística. Era pouco claro, dando lugar a interpretações subjetivas e a decisões judiciais diferentes para casos iguais.

4. Concluiu-se que a lei não tinha em conta a evolução da sociedade portuguesa nas últimas quatro décadas, nem a relação dos cidadãos eleitores com os órgãos de comunicação social, fortemente condicionada pela tecnologia, pela internet e pelos chamados novos media.

5. Numa tentativa de ajustar a lei à realidade social e política atual, o PS e o PSD com o CDS apresentaram no Parlamento dois projetos de diplomas legais relativos à cobertura jornalística das eleições e ao pluralismo em período eleitoral.

6. Esses dois projetos, que serão votados pelos deputados já na próxima sexta-feira, em vez de resolver os problemas da lei atual, agravam-nos.

7. Se o projeto de lei do PS nada resolve, pois não apresenta uma solução que ajude a interpretar os conceitos vagos e indeterminados atuais e que têm levado a interpretações jurídicas díspares, acrescenta a criação de um novo “mecanismo de concertação e mediação” entre a CNE, a ERC, os candidatos e os media, cujo único efeito previsível será alimentar as divergências já existentes de divisão de competências nesta matéria e a legitimação de uma forma da interferência de agentes estranhos à liberdade editorial.

8. Por sua vez, o projeto de lei do PSD vem tentar definir os princípios que regem a cobertura jornalística das eleições e referendos nacionais.

9. Este projeto de lei do PSD/CDS interfere e restringe a liberdade editorial ao obrigar, no período de pré-campanha eleitoral, os órgãos de comunicação social a dar tratamento jornalístico igual a todas “as forças políticas com representação parlamentar”. E mantém o regime atual para o período de campanha eleitoral, colocando no mesmo nível de igualdade acontecimentos de natureza e importância diferenciada, condicionando à partida a autonomia a liberdade editorial, consagradas na Constituição e na legislação que regula os direitos e os deveres dos jornalistas e dos órgãos de comunicação social.

10. O projeto de lei ignora, igualmente, as forças de despartidarização emergentes na sociedade e absolutamente evidentes nas candidaturas de grupos de cidadãos às eleições autárquicas; já nas eleições presidenciais, impõe a participação das forças políticas com representação parlamentar, tratando-se de uma eleição suprapartidária!

11. A ser aprovada uma lei com as opções dos dois projetos de lei tal como deram entrada no Parlamento, a lei será impossível de executar, a não ser que os jornalistas se sujeitassem à disciplina externa sobre os seus estatutos, princípios éticos e deontológicos e critérios editoriais.

12. As Direções de Informação da RTP, da SIC e da TVI não se demitirão de respeitar os seus direitos e deveres constitucionais de informar com sentido de responsabilidade, levando este imperativo até às últimas instâncias.

13. Caso seja aprovada uma lei que, à revelia do texto constitucional, interfira na liberdade editorial, a RTP, SIC e TVI terão de abdicar, novamente, de fazer a cobertura das campanhas eleitorais ou realizar debates entre candidatos, mantendo os critérios editoriais adotados nas eleições autárquicas.

Comunicado SIC e TVI sobre Mundial 2014

A SIC e a TVI receberam a 21 de janeiro de 2014 uma proposta do Conselho de Administração da RTP relativa ao sublicenciamento dos jogos do Mundial de Futebol 2014, direitos de transmissão detidos pela estação pública de televisão.

 

A proposta endereçada pelo Conselho de Administração da RTP pretende impôr, desde logo, um modelo de leilão entre as duas operadoras privadas, postura que a SIC e a TVI rejeitam liminarmente. A própria RTP já vendeu parte dos direitos de transmissão à Sport TV, parecendo agora estar mais interessada em controlar a concorrência dos privados do que em proporcionar o acesso livre da integralidade dos jogos do Mundial a todos os portugueses. Em vez do leilão que a RTP propõe, a SIC e a TVI defendem uma repartição, em igualdade de circunstâncias, entre os três operadores.

Por outro lado, a proposta da RTP exclui, logo à partida, a possibilidade de a SIC e da TVI exibirem qualquer jogo da Seleção de Portugal, em qualquer das fases da competição. Esta proposta da administração da RTP é portanto contrária à postura que os três operadores de televisão em sinal aberto adotaram ultimamente, em matéria de eventos desportivos, num esforço que permite reduzir custos. A RTP, ao propôr agora um modelo de negociação que vigorou até 2010, quando o mercado de Open TV valia 305 milhões de euros contra os atuais 189 milhões, está a deitar por terra o esforço de convergência feito pelos três operadores aquando do Europeu de 2012, altura em que o País já se encontrava intervencionado e os reflexos da crise eram por demais evidentes. A SIC e a TVI lamentam, portanto, que a RTP rejeite uma repartição equitativa dos encargos do Mundial pelos três operadores e uma desoneração do erário público.

Retrocedendo face à prática de autorregulação alcançada em 2012, a RTP parece querer ignorar a dramática situação financeira que o País vive desde a intervenção da Troika em 2011 e revela, mais uma vez, a sua atual vocação comercial, com prejuízo de todos, especialmente do erário público.

Ao não incluir esses jogos de Portugal, a RTP prescinde dos montantes financeiros que poderiam ser assumidos pelos operadores privados e que terão, assim, de ser pagos por todos os contribuintes. Face à atual situação de mercado e numa altura em que é pedida contenção nos gastos públicos, a SIC e a TVI não compreendem como pode a RTP querer assumir, sozinha, o elevado custo dos direitos de transmissão de um Campeonato Mundial de Futebol em sinal aberto.

Nesse sentido, a SIC e TVI manifestaram à RTP a sua indisponibilidade para apresentar qualquer proposta de sublicenciamento dos jogos do Mundial de Futebol, enquanto esta não abdicasse da postura de leilão que queria promover entre a SIC e a TVI e enquanto não incluísse jogos da Seleção Portuguesa, em igualdade de circunstâncias entre os três operadores.

A RTP rejeitou liminarmente qualquer proposta da SIC e da TVI. Face à intransigência da RTP em abdicar deste modelo que propõe, a SIC e TVI decidiram romper todas as negociações com a RTP com vista a uma partilha de custos do Mundial de Futebol de 2014.

Impresa e PT reforçam aliança

PT reforça interatividade e multiplataforma com lançamento de SIC Notícias Interativa e mais de 30 novas apps com conteúdos IMPRESA em todos os ecrãs: tv, pc, tablet e smartphone

A Portugal Telecom (PT) e a IMPRESA anunciam um novo paradigma de TV, a SIC Notícias Interativa, que permitirá transferir para os domínios da interatividade e da digitalização de conteúdos, com a chancela da PT, um dos canais de maior sucesso de sempre da televisão por subscrição em Portugal. A parceria entre a PT e a IMPRESA evolui hoje, ainda, para a disponibilização de mais de 30 apps com a autoria tecnológica do SAPO e que ficarão acessíveis numa lógica multiplataforma.

A reforçar a aposta na produção e distribuição de conteúdos nacionais, pela qual o MEO é reconhecido, nasce hoje uma nova SIC Notícias, que se posicionará como o primeiro canal de notícias interativo, com conteúdos exclusivos – disponibilizados premindo o botão vermelho do comando MEO sobre a emissão do canal – que vão complementar a emissão em direto. Quem tem por hábito seguir a par e passo as últimas notícias do país e do mundo terá com a SIC Notícias Interativa a possibilidade de interagir e contribuir para o desenrolar dos espaços noticiosos do canal.

O MEO e a SIC contribuem deste modo para a criação de uma relação mais profunda e consolidada com o telespetador. E porque o paradigma de acesso e consumo de conteúdos se deslocou progressivamente para o domínio da digitalização, serão disponibilizadas mais de 30 novas apps em multiplataforma, desenvolvidas pelo SAPO exclusivamente a pensar nos leitores e telespetadores dos meios que integram a IMPRESA. Da informação ao entretenimento, passando pelo desporto, a cultura e abrangendo o infanto-juvenil, serão diversos os temas e as categorias que visam inspirar o desenvolvimento de novas aplicações. O SAPO afirma-se, com a sua capacidade de inovação e experiência tecnológica, como um parceiro privilegiado e que, na qualidade de portal líder em Portugal, integra já todos os sites da IMPRESA.

A PT vai também fortalecer as plataformas de distribuição da IMPRESA ao integrar numa lógica multiplataforma os conteúdos das diferentes publicações do grupo de media. Onde quer que se encontre, o utilizador poderá através de um qualquer device – TV, smartphone, tablet e PC – aceder às últimas peças e reportagens deste universo de media. A irreverência e o pioneirismo do MEO vieram contribuir para alterar profundamente a forma de ver TV em Portugal e enriquecer a experiência de TV tradicional, nomeadamente ao nível da interatividade em tempo real – a possibilidade de interagir com um programa, solicitar mais informação sobre o que está a dar, votar nos favoritos ou selecionar ângulos de visão alternativos. A ilustrar esta dimensão destacaram-se, em 2010 e 2011, as aplicações do Ídolos e do Peso Pesado, respetivamente, através das quais os fãs de cada um dos programas da SIC podiam aceder no MEO a um conjunto de conteúdos interativos e tirar partido da interatividade on time.

Para trás fica ainda um histórico incontornável de sucesso pautado pela criação de novos canais líderes de mercado e que o MEO assegurou desde o primeiro momento no seu pacote base: o canal líder de audiências de pay-TV, a SIC Notícias (2001); o canal de maior referência para o segmento feminino, a SIC Mulher (2003); um exclusivo MEO e um modelo para os mais novos, a SIC K (2009). Desde Março deste ano, todos os sites do grupo IMPRESA encontram-se alojados no ambiente do portal SAPO, o maior em Portugal e com projeção internacional e que, agora com uma nova homepage e quase 17 anos de vida, celebra o facto de abrigar a maior rede de conteúdos digitais aliada a uma forte experiência tecnológica e de usabilidade.