Merche Romero está de regresso à SIC enquanto apresentadora. Depois de ter conduzido programas como o ‘Fátima’ ou os especiais do ‘Companhia das Manhãs’ a também modelo está hoje na antena da SIC onde será repórter no programa ‘Portugal em Festa’ que está em direto a partir da cidade de Torres Vedras.
Depois "vestiram a camisola" da SIC durante vários anos. Um na apresentação, outro no stand up. Merche Romero que conduziu vários especiais na SIC assim como os últimos programas do "Fátima" está de regresso à SIC assim como o humorista Fernando Rocha que ficou conhecido dos portugueses através do Levanta-te e Ri.
A estes convidados junta-se ainda o ator e cantor Ângelo Rodrigues (o seu último trabalho em televisão foi na novela Rosa Fogo) que assim vão responder às perguntas pertinentes e sempre incomodativas do Fisgas e do Bisnaga, as formigas de serviço. A condução do programa está uma vez mais a cargo de Marco Horácio e a produção cabe à Shine Iberia.
Foi uma das decisões de Francisco Penim assim que tomou conta da direcção de programas. Fátima Lopes num novo formato com o mesmo tempo de 2005 a 2009. Embora rotulado de "entretenimento", o programa de Fátima Lopes foi um programa atento às pessoas, ao país e que mostra os “bastidores” da notícia – daí a abordagem de tantos casos que todos os dias prenderam a atenção de tudo e de todos. Durante a licença de parto da apresentadora, o programa foi conduzido por Merche Romero e Carlos Ribeiro. Substituiu o SIC 10 Horas e foi o antecessor de Companhia das Manhãs. Tum total de 915 emissões do programa que chegou a liderar as audiências da televisão em Portugal.
O vídeo retrata os primeiros momentos do primeiro programa.
SIC Radical e SIC Mulher estavam em directo quando tudo aconteceu. Brayan Adams queria a companhia de um elemento da plateia para cantar ao seu lado a músi
ca ‘When You’re Gone’ e eis que quando menos se espera, Vanessa Silva ‘vence’ com os aplausos do publico e subiu ao palco principal da cidade do Rock.
Para surpresa da própria no final da música ainda recebeu elogios por parte do músico canadiano que ficou surpreendido com a rapariga que durante vários anos fez parte da banda dos programas da manhã SIC 10 Horas e Fátima.
A cantora confessa que foi “oficialmente a melhor coisa que me aconteceu” mostrando-se visivelmente satisfeita com a prestação que teve sem contar. Em entrevista ao site do Rock in Rio, a cantora revela que só pode chegar à última da hora uma vez que esteve a trabalhar até tarde.
A SIC está a estudar a hipótese de voltar a ter um programa sobre matérias de justiça, como teve entre 1996 e 2000, com Casos de Polícia, apresentado por Carlos Narciso e depois Conceição Lino. A contratação do jornalista Hernâni Carvalho, anunciada na quinta-feira, vem exactamente nesse sentido. "Pode-se depreender que isso está em cima da mesa", confirma uma fonte do canal. "Precisamente", diz o jornalista quando confrontado com essa intenção pelo Diário de Notícias. "Este convite não tem só a ver com o facto de ir a antena comentar casos de crime e justiça. O Nuno Santos e o Luís Marques querem-me também na formatação de novos conteúdos", afirma Hernâni Carvalho, 50 anos, referindo--se ao director de Programas e ao director-geral da SIC. Ou seja, o jornalista vai participar na preparação de novos programas para 2011, sendo que também poderá ser o rosto de um deles, como apresentador ou comentador. "É possível, é provável, mas a pessoa ideal para falar sobre isso é o Nuno Santos", descarta-se. O responsável recusou- -se, no entanto, a adiantar mais pormenores do que aqueles que vinham no comunicado da SIC. No imediato, já a partir de Setembro, o jornalista vai fazer aquilo que o temos visto fazer no Você na TV!, da TVI, mas no Companhia das Manhãs, que entretanto também sofrerá alterações devido à gravidez de Rita Ferro Rodrigues. Para o jornalista, este é um regresso à SIC, onde já tinha estado, nomeadamente no programa Fátima, entre 2004 e 2007, para fazer análise dos casos de justiça. Nesse ano, aceitou o convite da TVI e começou a fazer uma rubrica semelhante no Você na TV!, de Manuel Luís Goucha e Cristina Ferreira. "Gostei muito de trabalhar na TVI. Mas chegou a hora de aceitar um novo desafio e pôr em prática aquela que é a minha actividade profissional", diz ao DN. As rubricas de análise aos casos de justiça são actualmente um dos pilares dos programas diários. O Companhia das Manhãs tem o psicólogo forense Paulo Sargento e o criminalista Francisco Moita Flores. O Você na TV! terá de encontrar um substituto para Hernâni Carvalho, que terminou a colaboração na segunda-feira. O modelo usado em ambos é aquilo que o programa Casos de Polícia estreou, mas com duração mais curta. A transferência de Hernâni Carvalho da TVI para a SIC é a segunda deste Verão, depois de Gabriela Sobral ter deixado a direcção da produção nacional do canal. Antes disso, a apresentadora Fátima Lopes fizera o sentido inverso, o que obrigou a SIC a chamar Conceição Lino para o novo programa das tardes. Nuno Santos já havia avisado que o jogo das transferências ainda estava aberto.
Correio da Manhã – Quais as razões que a levaram a ir para a TVI? Fátima Lopes – Há várias, mas a mais importante foi ter percebido que me ofereciam a possibilidade de fazer um caminho diferente. De não estar presa a determinados formatos. De continuara crescer, de evoluir. – O que não era possível na SIC? – Não era fácil desenhar uma carreira onde pudesse experimentar outras coisas. Mas eu compreendi as limitações que existiam. E era o momento de mudar. De dar mais ao meu público. Foi uma saída pacífica. – Quando surgiu o convite da TVI e com quem falou? – Falei com Bernardo Bairrão, João Cotrim Figueiredo e o André Cerqueira. Durante dois meses. Foram conversas informais. A ideia amadureceu em mim e em Junho decidi. Houve empatia entre mim, estas pessoas, o projecto apresentado e o caminho que traçavam para a minha carreira. – E a questão financeira teve peso nessa decisão? – Teve tanto peso como qualquer outra. Estão ao mesmo nível. Se fosse uma questão financeira tinha negociado com os canais. – E qual é o valor? – É um assunto privado. Mas digo que os valores que se têm publicado não são verdadeiros. – Vai estar ao lado de André Cerqueira, director de programas da TVI, na concepção de projectos? – As coisas não foram faladas assim. Mas vou ter um papel muito presente nas coisas que têm a ver comigo e estar disponível para participar com toda a equipa. Esperam isso de mim. Não sou directora de nada. Não vou ter cargos. Na TVI há uma máquina mais capaz de pôr projectos em acção. O que me aliciou bastante. – Vai apresentar o ‘Big Brother’ em Setembro? – Não confirmo nem desminto. Digo que é um projecto diferente do que tenho feito. – O que gostava de fazer? – Muitas coisas. Na TVI vou ser eu. Vão ter oportunidade de me ver em formatos mais informais. – A contratação inclui entrada nos quadros da TVI? – Sim, inclui o vínculo à TVI. – Não se despediu do seu público de ‘Vida Nova’... – Na reunião com o dr. Balsemão, ele disse: "Temos de ser pragmáticos e pensar na SIC", e decidiu-se comunicar a minha saída para o público não saber primeiro pela imprensa. – Já falou com os colegas da TVI? – Nunca fui à TVI, mas falei com todos. A Júlia Pinheiro desejou-me força. PERFIL Fátima Lopes nasceu a 13 de Maio de 1969 no Barreiro. Fez atletismo, licenciou-se em Comunicação Social e trabalhou na área de marketing, até ser descoberta por Emídio Rangel. Estreou-se na SIC com ‘Perdoa-me’ (1994). Mais tarde liderou as manhãs com ‘Fátima Lopes’ e ‘SIC 10 Horas’. Este ano apresentou ‘Vida Nova’, que competia directamente com ‘As Tardes da Júlia’ (TVI).
Cláudio Ramos conta que se era pago para desmascarar famosos, tinha-o de o fazer, mas avisa que se tratava de um mero jogo televisivo em que dizia o que pensa Tornou-se um rosto conhecido em "Noites marcianas", da SIC, e popularizou-se com a participação no programa "Big brother famosos". Ultimamente, Cláudio Ramos, de 36 anos, integrou e equipa de comentadores do "social" da "Tertúlia cor-de-rosa" do programa "Fátima", entretanto extinto. Nesta "rentrée", estreou na passada quinta-feira o espaço televisivo "Mundo dos Famosos", que integra o formato "Mundo das Mulheres", da SIC Mulher, além de assegurar uma rubrica de moda no novo programa matinal da estação de Carnaxide. Cláudio Ramos fala do mito em que tornou a "festa do croquete". Considera ainda que o seu êxito no "comentário cor-de-rosa" se deve ao facto de este verbalizar o que os outros não têm coragem de dizer. Como é "Mundo dos famosos"? É um registo totalmente diferente da tertúlia. Tem a ver com fama, mas com um "target" internacional. Estamos a falar para o público das 19 horas. Dependerá do que acontece no país, no Mundo e também do suporte de imagens. O "Mundo dos Famosos" foi uma proposta sua? Partiu de um convite da Sofia Carvalho, directora do canal. Serei o mesmo de Cláudio de sempre, mas sei que estou a trabalhar para espectadores que não são as donas-de-casa das 10 horas da manhã. É um jornal de famosos, onde comento notícias lá de fora. Não entraremos tanto na intimidade. Mas aquele escrutínio era legítimo? Se estava a ser pago para o efeito, claro que sim. Era um programa de televisão. Um jogo. Se tinha de desmascarar pessoas, desmascarava. Os confrontos só duravam enquanto durava o programa. Sempre nos demos bem. Era uma "persona" que vestia? Não. Sou assim no dia-a-dia. Ainda que noutra versão pois não me suportaria a mim próprio. Não passo é o tempo a falar da vida dos outros. Digo aquilo que penso e costumo posicionar-me do lado dos mais fracos. Gostam de mim porque eu verbalizo o que todos gostavam mas não têm coragem. Será um Cláudio diferente agora... Não serei tão agressivo, ou aguerrido, pois não haverá necessidade de discussão acesa. Qual será a periodicidade e duração? Será semanal e terá entre os 15 e 20 minutos. Vai existir interacção com quem conduz o programa, senão, transformo-me num bloco de gelo que está a falar para uma câmara. Gosto de ser questionado. Os espectadores poderão participar no blogue. De onde vem a vocação para o universo das vedetas? Não é vocação. Uma vez o Pedro Miguel Ramos disse-me uma coisa muito engraçada: quando nos dão um metro quadrado temos que saber correr nele como se fosse a maratona. O meu percurso assim o ditou. Não foi uma escolha. Depois, cresci perto da fronteira, em Elvas , e sempre vi muita televisão espanhola que tem uma cultura de fama distinta. Quais as principais diferenças cá? Dou um exemplo: há pouco tempo uma cantora pediu 300 mil euro para ser entrevistada. Ora, isso em Portugal era inimaginável. Os nossos famosos ainda são complexados. Em Espanha há uma indústria. Se há um preço a pagar, não podem vir reclamar a seguir. Não há comparação. Em Portugal somos 50 famosos apenas. Qual a fronteira entre intimidade e privacidade? É muito importante respeitarmos a intimidade. A privacidade é algo totalmente diferente. O limiar é ténue, mas os profissionais devem-no perceber. Não se pode ficar indignado coma publicação de uma fotografia na praia quando já nos expusemos uma e outra vez. Trata-se de uma moeda de troca e aberto o precedente... Não se pode aceitar fazer produções, casamentos pagos e roupinhas de bebés e depois acusar a imprensa de invasão de privacidade. Quem dorme com quem, mortes e saúde já dizem respeito à intimidade. A fama responde a uma lógica apenas mercantil? Paga-se para que se vá a festas. Ganha-se bastante bem. É uma maneira de se seleccionar onde se vai. Em Espanha chamam-se "bolos", aqui "presenças". Mas aproveita a ambas as partes. No entanto, entrar nas discotecas, ter bebidas sem pagar é uma situação efémera. Depende de um contrato. Mas afinal, o que é um famoso? Não gosto do termo famoso, mas de mediático. É quem interessa ter numa festa, que vende revistas. Os verdadeiramente famosos não alimentam a imprensa cor-de-rosa. Como vê a questão do êxito fácil? Isso é um mito. Quem diz isso, soa-me sempre a ressabiamento. Irrita-me as pessoas dizerem que, por exemplo, a televisão está cheia de mulheres bonitas apenas pela estética. Há é golpes de sorte e não é difícil chegar, difícil é manter. Mas só os que têm talento vingam.
O comentador do espaço "Tertúlia cor-de-rosa" que integrava o programa Fátima, entretanto extinto da antena da SIC, vai ter uma rubrica, semanal, da sua autoria, no formato "Mundo das mulheres", o qual faz parte da oferta do canal temático de Carnaxide vocacionado para o sexo feminino. "Mundo dos famosos" será o título a que estará sujeito o apontamento conduzido por Cláudio Ramos, e que, como o nome indica, tratará do quotidiano de vedetas internacionais, no conteúdo que, em virtude da ausência de Adelaide de Sousa, a propósito da sua licença de maternidade, passará a ser dirigido pelo rosto da SIC, Ana Rita Clara.