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Rui Unas vai continuar na SIC após Vale Tudo

Atualmente faz parte dos convidados residentes do programa Vale Tudo e depois do final do programa conduzido por João Manzarra, Rui Unas vai manter-se na SIC.

Segundo avança o Diário de Notícias, Júlia Pinheiro vai contar com o humorista como co-apresentador. Recorde-se que Rui Unas teve o seu último programa no "Pegar ou Largar" no tempo de Francisco Penim enquanto diretor de programas da estação de Carnaxide. A estreia de "Splash!" tem estreia agendada para o próximo dia 26 de maio.

Fátima & Comunicasom - laços que continuam

Começando pelo “Fátima Lopes” sem esquecer do “SIC 10 Horas”, do “Contacto”, do “Às 2 por 3”, do “Boca a Boca”, do “Etnias” a Comunicasom produziu muitos programas já para não falar do “SIC a Caminho do Mundial” no Parque Mayer…
Hoje terminou mais um… desta feita foi o “Fátima”.
Lembro-me de em 2005 aquando da direcção de Francisco Penim surge “Fátima” com o seu primeiro genérico e a abrir o programa esteve precisamente Tony Carreira. Muitas histórias, sorrisos, alegrias, choros, ajudas, esperança passaram pelo plateau do programa.
Com Fátima Lopes como apresentadora, sendo que era substituída por Rita Ferro Rodrigues durante as férias e mais recentemente com Carlos Ribeiro e Merche Romero foram eles que nos animaram durante os últimos quase quatro anos… Três anos e meio de programa em que houve humor com os Commedia à La Carte, com Carlos Cunha, Óscar Branco, Fernando Ferrão entre muitos outros.
Tivemos Aqui Fala-se, Crónica Policial, Ajudem o Tiago, Tertúlia Cor-de-Rosa, As crónicas do Eirozinho, tivemos música, humor…
Ao fim de 915 programas e mais de três mil horas em directo e em português o programa chega ao fim. OBRIGADO COMUNICASOM pelo empenho demonstrado ao longo dos muitos dias passados muitas vezes sem motivos para rir e mesmo assim seguiram em frente.
ATÉ JÁ até porque a Comunicasom não sai da SIC! Já a partir de segunda-feira o programa que estreia de nome “SIC ao Vivo” tem co-produção da Comunicasom encabeçada por Manolo Bello!

Contacto acaba amanhã depois de 3 anos e meio

Três anos e meio depois o Contacto despede-se dos espectadores amanhã. Nuno Graciano, Rita Ferro Rodrigues, Cláudia Semedo, Ana Rita Clara, Nuno Eiró e Maya foram os apresentadores deste talk-show que chegou a liderar as audiências nas tardes televisivas de Portugal. Nascido pela mão de Francisco Penim no ano de 2006 o Contacto despede-se três anos e meio depois. Risos, gargalhadas, humor, muita música, convidados de luxo, choro e solidariedade fizeram parte do dia a dia dos portugueses sem contar com o maior passatempo integrado num programa de televisão sem ser concursos. Muito dinheirinho deu o “Dominó”… Vamos ter saudades do Nuno Graciano e de Maya. Foi há quase um ano que Rita Ferro Rodrigues deixou o programa… Ana Rita Clara e Nuno Eiró foram os anfitriões do programa durante as férias dos apresentadores “oficiais” do programa. Dois cenários diferentes. O humor sempre fez parte deste programa: Francisco Menezes, Carlos M. Cunha, Ricardo Peres e César Mourão, além de Carlos Cunha, de Fernando Rocha, entre muitos outros… Também se “cuscou” muito neste programa na rubrica “Calor da Tarde” com comentadores como José Castelo Branco, João Malheiro, Marta Cardoso, Cláudia Jacques entre outros. A presença assídua das sextas-feiras era Luciana Abreu com a sua rubrica semanal. Bibá Pitta também passou pelo Contacto…
Enfim, um sem número de coisas de passaram… que ficam para a história da Tv Portuguesa.

Herman José diz adeus à SIC

Ao fim de nove anos, Herman José deixa a SIC. Desde ontem o humorista ficou livre para propostas de trabalho em qualquer canal, até mesmo o de Nuno Santos. "Tomei, sem dramatismos, a decisão de voltar ao mercado", começou por dizer Herman ao DN, acrescentando que está numa fase em que dá prioridade aos seus espectáculos ao vivo.
"Eu já não tinha contrato de exclusividade com a SIC, mas agora estou de volta ao mercado e aberto a todas as propostas, sendo que, neste momento, estou empenhado nos meus espectáculos. Curiosamente, em época de dificuldades, este mercado parece ser o único que não está em crise. Essa lógica tem vindo a acentuar-se e culminará com uma grande tournée a partir de Setembro com o espectáculo O Homem dos Sete Instrumentos", disse o 'verdadeiro artista', como também é conhecido.
E como ficam as relações com Nuno Santos? "É importante frisar que não ficou qualquer ressentimento entre mim e a SIC, e que voltarei a colaborar com a estação sempre que se justifique", sublinhou ainda Herman José. E se, por exemplo, a TVI o convidar para ter um programa? "Aceito. Seja na TVI ou na RTP. Como disse, estou livre. Estou no mercado e atento a qualquer proposta de qualquer canal. Além disso, tendo espectáculos faz todo o sentido que vá a programas de vários canais promover o meu trabalho".
Mas Herman José não pretende ficar agarrado a nenhuma estação televisiva: "Não serei, para já, exclusivo de qualquer canal, e estarei livremente no mercado, abraçando todos os projectos que me pareçam interessantes".
Herman José foi dando sinais de que algo poderia estar a mudar no seu relacionamento com a SIC. Nunca escondeu a sua tristeza pela forma abrupta como Roda da Sorte terminou em Dezembro, tendo chegado a dizer, mais recentemente, que as audiências de Nós Por Cá (programa que substituiu Roda da Sorte) já estão abaixo das conseguidas pelo seu concurso. Contudo, a relação entre o humorista e o director de programas da SIC, Nuno Santos, sempre foi cordial e, aparentemente, bem mais fluída do que a mantida com Francisco Penim, anterior responsável pela programação do canal de Carnaxide.
A partir de hoje, Herman José pode ter um programa em qualquer um dos canais generalistas. Qual deles vai dar o primeiro passo? Algum já o deu?
fonte: DN

Nuno Santos prometeu e cumpriu: SIC em 2.º

Há um ano, Nuno Santos transitava de uma RTP1 com 25,2 por cento de share para uma SIC que pela primeira vez em 15 anos estava na terceira posição dos canais generalistas mais vistos. O ano de 2008 termina agora com a SIC novamente em segundo lugar, com 24,9 por cento de share e com a RTP1 com 23,8 por cento (dados da Marktest até 28 de Dezembro). Sem surpresas, a TVI continua a dominar e reforçou mesmo a sua quota de mercado, com 30,5 pontos de share contra os 29 de 2007. A RTP2 tem 5,6 pontos, uma melhoria em relação a 2007, em que tinha 5,2 pontos.
Na SIC, foi o ano de Zé Carlos, de Momento da Verdade, de Rebelde Way e da Taça de Portugal, de Podia Acabar o Mundo ou de Não Há Crise, mas também do regresso de Roda da Sorte.
(...)
“Este ano todos os olhos estavam postos na SIC”, constata Nuno Santos, director de programas do canal de Carnaxide. “O primeiro objectivo era recolocar a SIC na segunda posição. Está alcançado”. Mas houve verdadeira mudança na televisão? Com uma nova direcção na SIC, “não há nada de extraordinariamente novo”, diz Francisco Rui Cádima, professor na Universidade Nova. Cádima considera que houve um reforço na informação, com continuação anunciada para 2009, o que “faz a SIC reencontrar o seu percurso de origem”. O segundo lugar “é uma vitória”, mas “está tudo por demonstrar na qualidade da oferta, na filosofia e ética de antena e do reencontro do público em 2009. Esse é que será o grande desafio”. Em 2008, um ano “clarificador” para Nuno Santos, a SIC foi a estação mais regular na média anual dos resultados globais do dia e horário nobre (24,9 e 24,2 por cento, respectivamente), mas desde Setembro perde o segundo lugar para a RTP1. Enquanto Cádima dá os “parabéns” a Nuno Santos, Eduardo Cintra Torres, crítico de TV do PÚBLICO, nota que este “cometeu erros graves”, nomeadamente com os títulos que colocou antes e depois do “programa mais importante da estação”, o Jornal da Noite. Nuno Santos assume que parte do seu trabalho este ano foi de reorganização de horários e cumprimento de compromissos herdados da direcção de Francisco Penim, como é o caso de Rebelde Way. E refere que houve “produtos que defraudaram” as suas expectativas, mas também outros que o surpreenderam pela positiva.
(...)
O contexto não é só de crise, como identifica desde logo Nuno Santos, mas também de mudança. Na era da Internet e dos aparelhos DVR, (...) Nuno Santos fala em novos projectos exclusivamente para a net, mas também multiplataformas. E ambos destacam que estão preparados para o desafio tecnológico.
fonte & foto: Público

Contratos dos actores de "Rebelde Way" terminam no fim deste ano

A novela juvenil da SIC tem os dias contados. Ainda que vá permanecer no ar até meados de 2009, as gravações terminam em breve; uma vez que os contratos dos profissionais envolvidos expiram a 31 de Dezembro.
"Rebelde way" foi lançada no último Verão como uma das grandes apostas de Carnaxide e havia muita expectativa relativamente à conquista de um espaço próprio junto do público. Afinal, "Morangos com açúcar", a sua concorrente, foi inspirada no original argentino "Rebelde".
Agora, tudo aponta para que não haja continuidade da série. Joana Anes, que interpreta "Mia", uma das protagonistas, confirmou que "está previsto que as filmagens terminem no final deste mês". Até porque, nessa data, finda o vínculo contratual da equipa.
"É sempre triste acabar um projecto", afirmou. No entanto, o balanço que faz é positivo: "Cresci muito enquanto actriz". Interrogada sobre as fracas audiências, - a média de quota de espectadores pouco ultrapassa a barreira dos 20% - disse não se sentir defraudada. "A recepção que temos na rua é muito boa. O importante é que as pessoas que vêem gostem".
O crítico de televisão Eduardo Cintra Torres atribuiu o fim prematuro de "Rebelde way" ao facto de esta "não gerar receitas". Além disso, em seu entender, "é inferior à concorrência que está firmemente estabelecida".
Outra opinião é a de Atílio Riccó, não fosse ele o realizador da novela, que, curiosamente, assegurou a primeira série de "Morangos com açúcar". "'Rebelde' está a cumprir o objectivo gizado e tem um público constante", garantiu.
Tendo em conta "que está há menos tempo no ar do que aquilo que ainda vai estar, tudo pode acontecer". O realizador acredita que "quando a banda da novela explodir" o produto "terá um potencial de crescimento imenso". Não considera "Morangos" superior a "Rebelde", admitindo, todavia, que "há hábitos que estão inculcados" e "uma máquina de 'merchandising' difícil de se quebrar". Defendeu que "Rebelde" se deveria "bater" com "Morangos", em faixa horária análoga.
Confrontado com um hipotético elitismo associado à história, discrepante das referências lusas, salientou que se trata de "ficção, logo procura-se um diferencial face à realidade". Quanto à contingência de este ser um conteúdo pouco acarinhado pela direcção de Programas da SIC - recorde-se que "Rebelde Way" é uma herança da era de Francisco Penim - Atílio Riccó sublinhou que "Nuno Santos lançou a novela como se fosse filha própria", apesar dos vários adiamentos a que esteve sujeita a sua estreia.

fonte: JN