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Perdidos e Achados recupera Levanta-te e Ri

Deu uma lufada de ar fresco nas noites de segunda-feira. Primeiro em estúdio e mais tarde itinerante, o 'Levanta-te e Ri' percorreu o país e lançou humoristas que hoje estão espalhados pela rádio, televisão e fazem espetéculos pelo país.

A receita era simples: um palco, um comediante, muitas piadas e sátira quanto baste. Serafim, Nilton, Francisco Meneses e Aldo Lima foram apenas alguns dos que puseram Portugal a rir.

Jornalista: Isabel Osório

Repórter de Imagem: Jorge Guerreiro

Editor de Imagem: João Nunes

Produção: Cláudia Araújo, Madalena Durão

Coordenação: Maria João Ruela

Direção: Alcides Vieira

Já foram divulgados os convidados de O Formigueiro

Depois "vestiram a camisola" da SIC durante vários anos. Um na apresentação, outro no stand up. Merche Romero que conduziu vários especiais na SIC assim como os últimos programas do "Fátima" está de regresso à SIC assim como o humorista Fernando Rocha que ficou conhecido dos portugueses através do Levanta-te e Ri.

A estes convidados junta-se ainda o ator e cantor Ângelo Rodrigues (o seu último trabalho em televisão foi na novela Rosa Fogo) que assim vão responder às perguntas pertinentes e sempre incomodativas do Fisgas e do Bisnaga, as formigas de serviço. A condução do programa está uma vez mais a cargo de Marco Horácio e a produção cabe à Shine Iberia.

Nilton em Alta Definição

O português a viver em território nacional com mais fãs no Facebook (só ultrapassado por Cristiano Ronaldo e Nani) vai revelar-se!
Nilton, conhecido humorista nacional vai estar este sábado na SIC em entrevista a Daniel Oliveira no Alta Definição.
Nilton é um humorista que já foi Disc Jockey e decorador de interiores.
Em 1997 conseguiu a coragem necessária para subir a um palco. O teatro da Barraca em Lisboa acabou por ser a rampa de lançamento para uma carreira televisiva que em 2002 começa com uma participação no programa da SIC, “Levanta-te e Ri”. O sucesso das suas prestações valeram um convite para criar o seu próprio programa. Surge o “K7 Pirata” onde consegue concretizar o sonho de juntar entrevistas e humor. Ultimamente vimos Nilton na RTP2 com o 5 para a meia noite.

Entrevista a Marco Horácio

O humorista faz par com Eduardo Madeira à frente de "Notícias em 2.ª mão". O programa da SIC vai mudar de horário e passa a ir para o ar de segunda a sexta-feira
Quando Marco Horácio deu esta entrevista ao JN ainda não se sabia que o programa ia passar a ser emitido no horário "late night".
Ontem o humorista preferiu não falar sobre o assunto para actualizar o trabalho, limitando-se a dizer que a mudança pretende fidelizar espectadores. A estes estão prometidas explicações a 5 de Abril, quando "Notícias em 2.ª mão" regressar à antena da SIC, depois de uma pausa devido à quadra pascal.
O que é que "Notícias em 2.ª mão" acrescenta ao humor nacional?
Aquilo que se está a ver já foi inventado. Pessoas com bigodes, ou a falar de notícias, sketches sobre a actualidade... já foi feito. Agora, este programa junta tudo. E traz uma frescura e um olhar crítico e satírico próprio, que é meu e do Eduardo Madeira. A novidade é mesmo a grande qualidade do produto final. Nada neste programa é feito ao acaso .
O que é que acha desta explosão de formatos de humor que está a ocorrer na televisão portuguesa?
Tirando a TVI, que aposta mais na ficção nacional, acho óptimo. Em tempo de crise, rir, de facto, é sempre o melhor remédio. E quando se tem nos outros canais projectos com actores e humoristas de grande qualidade, quem ganha são as pessoas; que têm um leque maior. É sempre bom, até porque somos um povo habituado ao riso e ao humor.
Então os espectadores estão preparados para estes novos programas?
Sim. Está a ser elevado um bocadinho o patamar nesse sentido. Até porque o nosso dever como humoristas é dar a conhecer coisas que se fazem lá fora e provar que é preciso fazer outro tipo de humor em Portugal.
Depois do "Levanta-te e ri", podemos dizer que o "Salve-se quem puder" o relançou para a fama?
Não gosto muito da palavra "fama", porque não trabalho para ser famoso. Mas sim. O "Levanta-te e ri" foi um marco importante. Fiz uma data de coisas pelo meio, mas o "Salve-se" foi o programa que me aproximou, mais até do que o "Levanta-te e ri", do grande público. Chegou a toda a gente, principalmente aos mais novos que hoje em dia são quem manda no comando.
Tem saudades do despique com a Diana Chaves?
Tenho. A Diana é uma pessoa óptima, com quem gosto particularmente de trabalhar. É humilde, com muito sentido de humor.
O programa regressa, em princípio, no final da Primavera. Não teme que o papel de apresentador se sobreponha ao de humorista?
Sim. Por isso é que não está decida a minha participação no "Salve-se quem puder". Eu não sou a favor de estar muito tempo a fazer televisão. Com o "Notícias" e o "Salve-se" vou estar basicamente sete meses todos os dias no ar. Quanto à pergunta, eu sou actor e dentro desta ramificação faço de apresentador, de "entertainer", "stand-up", um pouco de tudo. Mas a minha formação é de actor.
Com o Rouxinol Faduncho recuperou a tradição do Fado humorístico. O que é que o cativou no estilo?
Gosto muito de Fado e respeito todos os fadistas. O meu objectivo foi recuperar um Fado humorístico que é tradicional, português e que há 30 anos ninguém fazia. A ideia era criar o personagem, gravar o CD, ir à minha vida e deixar os fadistas fazerem o seu trabalho. Entretanto já vamos em quase cinco anos de Rouxinol, 50 espectáculos por ano, com uma média de três, quatro mil espectadores oito programas de televisão, três CD, um DVD...
Quando decidiu enveredar pela carreira de actor, já era o humor que o cativava?
Quando fui para o Conservatório, tinha a ideia de que era conotado com alguém que fazia rir. Lá, interpretei Brecht, Tennessee Williams, Shakespeare, coisas completamente diferentes. Mas onde me sinto mais à vontade é no humor. Mas depois também gosto de fazer projectos como "Equador", que me dão gozo e me exigem muito mais concentração e introspecção.
Antes do Conservatório, quando é que descobriu que tinha graça?
Eu sou muito deprimente no dia--a-dia. Não sou o centro das atenções, nem o tipo que manda piadas. Mas fui assim quando tinha 16, 18 anos. Levo muito a sério o humor. Quando estou a trabalhar não há pessoa mais feliz por estar a fazer aquilo que mais gosta. Mas todo o processo anterior é exaustivo. Tudo antes é feito com muita seriedade, porque só assim faz sentido. Antes de entrar no Conservatório, nunca tinha visto uma peça de teatro. Fui na véspera das audições assistir a uma na Cornucópia. E consegui entrar. Acredito que as coisas não acontecem por acaso.
fonte: JN

SIC Blog entrevista.... Francisco Menezes

Depois de ter feito humor em vários programas da SIC como Levanta-te e Ri e mais recentemente no Contacto, Francisco Menezes é a nova cara das manhãs a par com Rita Ferro Rodrigues e juntos apresentam a nova aposta da SIC: Companhia das Manhãs! Divirta-se com esta entrevista.

Quem é o Francisco Menezes?
Essa é uma pergunta um bocado equivoca. Se for do género filosófico, há neste questionário um erro de casting. Se for uma pergunta simples, é feita à pessoa errada. E uma vez mais, será erro de casting. Lamento...

Conta-nos um pouco do teu percurso até chegares ao momento actual?
O meu percurso profissional nesta área começou na Rádio Nova (98.9 MHz Porto), onde trabalhei 4 anos como reporter de trânsito. Com a entrada de Álvaro Costa na antena, comecei a ser (por ele) incentivado a fazer brincadeiras no ar.
Surge entretanto a ex-Ntv (agora RTPN), que estava à procura de conteudos. Tomaram conhecimento com o meu trabalho, e mostraram-se interessados no mesmo. Propus-lhes um programa chamado ‘Ncromos’, e aceitaram. Mais tarde tive outro, também escrito e interpretado por mim, chamado ‘O desterrado’.
Daí veio um convite para fazer personagens cómicas num progama da TVI chamado ‘Vida é Bela’. Lá estive dois meses, até que a RTP me convidou a fazer lá um programa, a que chamei ‘Portugal FM’, que não teve grande sucesso.
Etapa seguinte, ‘Levanta-te e Ri’, na SIC. Foi de onde veio a grande parte de atenção mediática que tenho até ao dia de hoje.
Ao longo de tudo isto, trabalhei, trabalho e trabalharei como humorista, em espectáculos ao vivo.

Muita gente tem referido que é a estreia na apresentação mas a verdade é que já apresentaste o "Um Sonho de Mulher" a par com a Sílvia Alberto também na SIC!
É verdade, embora com moldes diferentes, em termos de público alvo, conteudo, e até duração.

Como é que surge o convite para regressares à SIC?
O convite surgiu directamente do Nuno Santos, e imediatamente o aceitei.

Como é que reagiste quando soubeste que a Rita Ferro Rodrigues era a tua Companhia das Manhãs?
Fiquei muito contente, por ela ser a única do satff da SIC com quem já tinha trabalhado (no programa ‘Contacto'), e por já à altura ser fã do seu trabalho.

Quando te deram o projecto para as mãos o que é te passou pela cabeça?
Uma grande surpresa.

Como é que descreves a Rita como apresentadora, colega de trabalho?
Generosa, concentrada, motivadora. Extraordinária.


Qual é o balanço destes primeiros programas do Companhia das Manhãs?
Muito bom. Está a ser uma grande aprendizagem, e sinto que evoluo todos os dias, o que já não me acontecia há muito tempo.

A SIC inaugurou o centro de produção com o "Companhia das Manhãs". Sentiste-te orgulhoso por já fazeres parte da história da SIC?
Nesta altura ainda não tive muito tempo para pensar nisso. Sinto-me muito orgulhoso com o convite que me fizeram, e é só nisso que estou concentrado.

Foste um humorista que ganhou o espaço no Levanta-te e Ri e que a partir daí nunca mais parou. Sentes que foi uma rampa de lançamento/consolidação da tua carreira? Sem duvida, foi o principio da bola de neve, que espero ainda tenha muito para rolar.

Tens saudades de um programa destes da tv portuguesa?
Concerteza, até porque era muito divertido fazê-lo.

Como é que vês o actual panorama audio-visual português?
Uma vez mais, para esta pergunta...erro de casting. Vejo muito pouca TV.

Para quem ainda não tenha visto o Companhia das Manhãs como é que o descreves?
Programa de entretenimento descontraido, divertido e informal, sem perder a capacidade de discutir temas actuais mais sérios.

O que significa para ti a SIC?
Nesta altura, a minha equipa, a minha camisola.

Qual foi a pergunta que não foi feita que gostavas de responder?!
Nenhuma. Foi um questionário muito completo, sim senhor...

OBRIGADO FRANCISCO MENEZES PELO TEMPO DISPENSADO!

Diana Chaves e Marco Horácio a partir de 1 de Junho

Diana Chaves vai apresentar, a partir de 1 de Junho, ‘Salve-se quem Puder’ (SIC), concurso da Fremantle, adaptado de um original japonês (‘Hole in the Wall’) que obriga os concorrentes a passarem o corpo por obstáculos de diversas formas, já conhecido como ‘Tetris humano’. A seu lado, a actriz terá o humorista Marco Horácio, que trará divertimento acrescido a este programa exibido diariamente em horário nobre.
- Como encara este desafio de apresentar ‘Salve-se quem Puder’?
- Já tinha tido uma pequena experiência em ‘Clube Morangos’, quando estava nos ‘Morangos com Açúcar’ (TVI). Adorei e só tive pena que não continuasse. Entretanto surgiu esta oportunidade e aproveitei logo.
- O que mais a aliciou neste projecto?
- Há muito que queria voltar a apresentar. Além disso, o formato é giríssimo. Fazia falta um programa assim, que ajude as pessoas a esquecerem os seus problemas e o que se passa no País.
- Conhece a versão original? O que acha?
- Vi alguns excertos do que já foi feito lá fora. É um concurso diferente, pois os concorrentes não estão lá para ganhar prémios mas, acima de tudo, para se divertirem. Ganhar não é a prioridade.
- É fã deste tipo de formatos?
- Muito. Quando era pequena participei num concurso apresentado pelo Júlio Isidro, chamado ‘Oito e Oitenta’ (1990), com muitos jogos e desafios físicos. Diverti-me imenso.
- Então também vai ter vontade de participar em ‘Salve-se quem Puder’?
- Sim, certamente! Mas, para já, acho que não vamos participar. Vamos só controlar...
- Acha que as famílias portuguesas vão voltar a reunir-se à frente do ecrã para assistir a este concurso?
- Acredito que sim. Pelo menos é uma boa oportunidade para recuperar esse hábito perdido. O que é certo é que ‘Salve-se quem Puder’ vai agradar a avós e netos. Vão todos divertir-se.
- O programa vai exigir muita capacidade de improviso dos apresentadores. Isso deixa-a nervosa?
- Não. Gosto de sentir a adrenalina e isso é o mais importante. Além disso, não vou estar sozinha. O Marco Horácio vai ajudar-me nesta tarefa.
- É uma oportunidade de conhecer a verdadeira Diana Chaves?
- Claro que sim. Nem me passaria pela cabeça representar num trabalho deste género, onde tudo o que acontece é inesperado. Temos de ser nós próprios e ser espontâneos.
- Já conhecia o Marco Horário?
- Nunca trabalhei com ele, mas já o conhecia. Acho-o espectacular. Tem muita graça e é um excelente profissional. Ao lado dele vou sentir-me protegida. Além disso, ele também é muito espontâneo. Nada do que ele diz, nomeadamente as piadas, é forçado.
- E a Diana, também tem sentido de humor?
- Não tenho tanta piada. Gosto, essencialmente, de me rir. Acima de tudo vou divertir-me muito e isso é que conta.
- Quais são as suas expectativas para este programa a nível de audiências?
- Depende de muitos factores. Acho que, neste momento, na situação em que está o País, é muito importante que se dê às pessoas a oportunidade de chegarem a casa e poderem distrair-se e divertir-se. Espero que gostem.
- Esta vai ser uma oportunidade de se desligar da personagem de Cláudia, a médica homossexual de ‘Podia Acabar o Mundo’?
- Pessoalmente sinto que já me desliguei deste papel, uma vez que terminei as gravações da novela há algum tempo. E não me sinto rotulada por isso, apesar da polémica que gerou.
PERFIL
Diana Chaves
nasceu em Lisboa, a 11 de Julho de 1981. Até 2006 foi nadadora de alta competição, ao mesmo tempo que dava os primeiros passos na televisão. Começou por participar no reality show ‘1.ª Companhia’ (TVI, 2005). Seguiu-se a estreia como actriz em ‘Morangos com Açúcar’ (TVI, 2006). Na mesma estação participou em novelas como ‘Ilha dos Amores’ (2007) e ‘A Outra’ (2008). No Verão passado Diana Chaves assinou contrato com a SIC, onde integra o elenco de ‘Podia Acabar o Mundo’ no papel de Cláudia, uma médica que vive uma relação homossexual. A actriz, que já foi capa da revista ‘FHM’, namora com o futebolista César Peixoto.
MARCO HORÁRIO: “É UM REGRESSO ANSIADO”
- Entusiasma-o apresentar ‘Salve-se quem Puder’ com Diana Chaves?
- Entusiasma-me regressar a uma casa que sempre me tratou bem e onde cresci como actor e apresentador. É um regresso muito ansiado por mim. Eu e a Diana [Chaves] conhecemo-nos de outras paragens. Ela é uma pessoa humilde e trabalhadora, revelou ter talento e não ter medo de arriscar. Naturalmente serei invejado por muitos mas... (estava morto para dizer esta piada): ‘A César o que é de César.’ Tenho a certeza de que será um parceria equilibrada, divertida e com futuro!
- Este é o seu tipo de formato?
- Será um desafio para ambos. Adoro desafios e espero que daqui a uns tempos possam constatar que, quer eu, quer a Diana, estamos como ‘peixe na água’. Serei igual a mim próprio.
- Vai imprimir ao projecto o improviso e o humor?
- Isso atraiu-me logo de início. Não há um guião-tipo. Basicamente_é acção/reacção. Tenho a confiança da SIC e da Fremantle para dar asas à minha estupidez natural e brincar com os concorrentes. A parte da dignidade e credibilidade fica a cargo da Diana.

PERFIL
Marco Horácio nasceu em Lisboa e tem 35 anos. Como actor, integra o elenco da série ‘Equador’ (TVI), onde interpreta a personagem de João Forjaz. O seu mais recente trabalho no cinema foi em ‘Arte de Roubar’, de Leonel Vieira (2008), que sucedeu a ‘Filme da Treta’ (2006). Em televisão notabilizou-se na stand-up comedy ‘Levanta-te e Ri’ (SIC, 2003), mas também participou em várias séries como actor, entre as quais ‘O Bairro da fonte’, na SIC, entre 2000 e 2003.

Hoje há "Levanta-te e Ri" de Natal

Para quem estava com saudades porque não matá-las? A SIC volta hoje a transmitir o programa que preencheu as noites das segundas feiras durante vários anos. Pelo Levanta-te e Ri passaram, por exemplo, Marco Horácio, Quim Roscas e Zeca Estacionâncio, Commedia à La Carte, Francisco Menezes, Fernando Rocha, Serafim, Miguel 7 Estacas, Seabra, Hugo Sousa, Eduardo Madeira, Gato Fedorento ou Carlos Moura
Assim sendo a partir das 23.55 a SIC transmite o especial Levanta-te e Ri de Natal. A não perder!