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"Uma Aventura" ambiciona ser vista por mais de 200.000

"Agora podemos sonhar a aventura em português", definiu Manuel Fonseca, administrador-delegado da Valentim de Carvalho Filmes, ontem perante uma plateia cheia de crianças na faixa dos seis anos (alunos do Colégio Bom Sucesso, em Lisboa), na apresentação do filme Uma Aventura na Casa Assombrada. Uma produção sobre a qual Nuno Santos, director de programas da SIC, confessa ter "muito carinho e expectativa".
Com realização de Carlos Coelho da Silva, este é um filme que tem saltos, perseguições, sustos... protagonizados por fantasmas, ladrões e os seis heróis do livro Uma Aventura..., de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, actual ministra da Educação, que saltam para o grande ecrã já dia 3 de Dezembro, em cerca de 50 salas.
Ao DN, Manuel Fonseca traçou a meta de 200 mil espectadores desta grande produção nacional, que de ajudas teve apenas a SIC, que tem emitido a série de televisão, a Caminho (editora do livro) e das suas autoras. Relativamente a investimentos envolvidos, o mesmo responsável afirmou apenas: "Teve um orçamento ligeiramente abaixo da média do cinema português", apesar de muitos efeitos especiais. "Em três mil planos, 700 tiveram efeitos especiais", revelou o também realizador de Amália - O Filme e O Crime do Padre Amaro.
Estes são elementos que fizeram Ana Maria Magalhães anunciar para a plateia de crianças: "O filme está sensasional, espero que gostem e levem amigos, primos, vizinhos..." Esta a autora aproveitou ainda para revelar que hoje ia almoçar com Isabel Alçada para combinar já a próxima "aventura".
O filme, classificado para seis anos, é uma história de suspense, acção e terror em redor de um diamante raro, o "Espírito do Mundo". Foi filmado em seis semanas, sobretudo em Sintra, e montada em cerca de três meses. Na SIC passa daqui a dois meses.
fonte & foto: site DN

Soraia Chaves em Alta Definição

É uma das promessas do cinema português. Soraia Chaves, de 27 anos, é também considerada uma das mulheres mais bonitas de Portugal. Catapultada para as luzes da ribalta devido às cenas ousadas do seu primeiro filme, "O crime do Padre Amaro", a atriz chamou a atenção igualmente pela sua versatilidade na representação. A viver em Madrid, a também modelo vai ser a estrela do "Alta Definição" de hoje na SIC, no qual falará sem pudores sobre a sua relação com a família, as cenas ousadas que protagonizou e a ideia que têm dela. Um programa a não perder!
fonte: site RECORD

Conceição Lino estreia dia 5 "Nós Por Cá"

A jornalista volta ao ecrã da SIC dia 5 com um ‘Nós por Cá’ renovado, no horário que antecede o ‘Jornal da Noite’ e que considera ser “dos mais importantes em qualquer televisão”.
- Nós por Cá’ volta dia 5. Que mudanças sofreu o programa?
- O programa mantém o nome mas tem um formato diferente. Vai estar menos concentrado em mim e nas reportagens assinadas por mim, como aconteceu nos últimos cinco anos, mas o espírito mantém-se. A equipa foi alargada. Temos um grupo de óptimos profissionais que vão imprimir a sua marca profissional ao programa, que continua a ser um programa interessado nas pessoas.
- Desta vez vai ocupar o horário de ‘A Roda da Sorte’, antes do ‘Jornal da Noite’. Esta alteração preocupa-a?
- Fazer um programa neste horário preocupa-me tanto como noutro horário qualquer. A partir do momento em que aceitei este desafio, o que me preocupa é fazer o melhor que sei e contar que os outros elementos da equipa façam o mesmo.
- Concorda com o horário?
- Este horário é um dos mais importantes em qualquer estação de televisão. Não tenho de concordar ou discordar. Tenho é de procurar fazer um programa de informação entre as 19h00 e as 20h00 que seja distinto dos telejornais das oito da noite.
- Que balanço faz da última temporada do programa?
- Na última temporada, tal como nas anteriores, o ‘Nós por Cá’ teve resultados excelentes. É um espaço que ganhou a adesão das pessoas enquanto espectadores e enquanto parte do programa. Durante cinco anos, em diferentes dias, teve uma audiência óptima, quase sempre liderou no horário e sempre em curva ascendente.
- Existem muitas situações que são resolvidas graças ao ‘Nós por Cá’?
- Felizmente a intervenção do ‘Nós por Cá’ resolve certo tipo de situações. Infelizmente uma pequena parte. Mas não há nada melhor do que perceber que o nosso trabalho tem consequências positivas. E dá-nos também a noção da responsabilidade. Eu trabalho a pensar que aquilo que faço serve para alguma coisa. E quando isso não acontecer deixa de fazer sentido.
- Qual tem sido a reacção dos telespectadores?
- O retorno dos telespectadores não podia ser melhor! O ‘Nós por Cá’ é, seguramente, o programa mais próximo e interactivo da televisão portuguesa. As pessoas sabem que podem contar connosco e agora ainda mais. Somos mais gente na equipa, mais gente empenhada, criativa, bem-disposta, com capacidade crítica…
- A Conceição está envolvida na selecção das histórias para o programa? É difícil escolher?
- Essas decisões têm sido minhas mas agora são partilhadas com o Augusto Madureira, que também está a coordenar o programa. Mas todos os elementos da equipa sugerem temas e abordagens. É um trabalho conjunto mesmo que tenha de haver uma decisão final. Não é muito difícil escolher. É preciso perceber até que ponto as pessoas são genuínas naquilo que dizem e depois perceber quais são os ângulos de abordagem. Com sentido crítico é mais fácil.
- Sabe dizer quantas cartas/e-mails recebem por dia?
- São dezenas de contactos por dia divididos entre e-mails, cartas e telefonemas.
- É importante existir um programa deste género na televisão?
- A minha opinião é de que faz falta, claro. O que é que justificaria eu estar durante cinco anos persistentemente empenhada num trabalho se não fosse pela importância que ele tem? Se procurar vai perceber que são raros os projectos na televisão que se mantêm durante tanto tempo regularmente. Há uma grande receptividade ao ‘Nós por Cá’ e ela é transversal – somos vistos por gente de todas as idades, de todas as condições sociais, em todo o País.
- É uma pessoa atenta às questões sociais?
- Sou, claro. Como é que poderia fazer o meu trabalho se assim não fosse? Na génese do que faço estão as preocupações com os outros, com as pessoas. Não é por acaso que o nosso lema é ‘votamos em si’. Porque é o que nós fazemos. Votamos nas pessoas, ouvimo-las, damos-lhes importância, confiamos nelas para termos um País melhor. Isso é que é a cidadania. O ‘Nós por Cá’ é um espaço de cidadania.
- O que mais a preocupa?
- Preocupa-me um País em que as pessoas não se sentem devidamente representadas e defendidas. Um País em que o mérito continua a ser desvalorizado em vez de ser o principal motor de desenvolvimento. Preocupa-me o egoísmo, preocupa-me o desperdício, preocupa-me o desrespeito pelo ambiente.
- Tenta incutir essas preocupações às suas filhas?
- Claro.
INFORMAÇÃO SIC: UMA MARCA FORTE
- Acredita que pequenos gestos podem mudar o Mundo?
- Acredito que as pequenas coisas podem fazer grandes diferenças. Os pequenos gestos podem mesmo mudar o Mundo.
- O que mudou em si desde que apresenta o ‘Nós por Cá’?
- Talvez a pergunta seja mais o que mudou em mim desde que sou jornalista. E isso é estar atento, conhecer melhor as pessoas, o País, os pequenos e os grandes poderes, os defeitos e as virtudes dos portugueses.
- A Informação continua a ser a mais-valia da SIC?
- A Informação da SIC foi, é e vai continuar a ser uma marca forte da televisão portuguesa.
- Continua a cantar jazz?
- Canto tudo o que me apetece. Sempre que posso.
PERFIL
Conceição Lino é uma das fundadoras da SIC, a primeira televisão privada portuguesa, onde começou a trabalhar em Julho de 1992. Casada com o realizador Carlos Coelho da Silva (‘O Crime do Padre Amaro’ e ‘Amália’), de quem tem duas filhas, a jornalista gosta de cantar e já actuou várias vezes ao vivo a interpretar temas de Cole Porter e de outros autores de jazz.
fonte: CM

"Second Life" a 29 de Janeiro nos cinemas

O filme «Second Life», produzido e realizado por Alexandre Valente, e no qual entram nomes como Piotr Adamczyk, Ruy de Carvalho, Luís Figo e Fátima Lopes, estreia-se a 29 de Janeiro, informou hoje a distribuidora Lusomundo.
«Second Life», que começa com a morte do protagonista no dia do seu aniversário, é uma ideia original de Alexandre Valente, que assina ainda o argumento, os diálogos, a produção e a direcção de actores.
A realização ficou por conta também de Alexandre Valente em parceria com Miguel Gaudêncio, apesar de inicialmente ter sido anunciada a co-realização entre este último e Nicolau Breyner.
O elenco conta com a participação de várias figuras públicas, como o futebolista Luís Figo, os apresentadores de televisão Fátima Lopes e José Carlos Malato, além dos actores Ruy de Carvalho, Cláudia Vieira, Liliana Santos, Paulo Pires, Lúcia Moniz, José Wallenstein, Pedro Lima e o actor polaco Piotr Adamczyk, o protagonista.
«Second life«, que o produtor sintetizou em declarações à Lusa em Agosto como um filme sobre »o que seria se tivéssemos hipótese de viver uma segunda vez«, foi rodado no Algarve, Caldas da Rainha, Óbidos, Lisboa e Itália.
Esta longa-metragem é a nova produção da Utopia Filmes, a mesma que produziu »Corrupção», realizado e posteriormente renegado por João Botelho, e »O crime do padre Amaro», e contou com apoio financeiro do Instituto do Cinema e Audiovisual e do Fundo de Investimento do Cinema e Audiovisual.

Cenas polémicas em "Podia Acabar o Mundo"

Cenas polémicas de romance e sexo no feminino prometem aquecer a grelha da SIC. As actrizes Diana Chaves e Ana Guiomar vão ser protagonistas de uma relação homossexual na novela ‘Podia Acabar o Mundo’, enquanto Liliana Santos e Sandra Cóias se despem de preconceitos em ‘Second Life’, um filme realizado por Nicolau Breyner e co-produzido pelo canal, com estreia marcada para 2009.
Na novela da SIC, Diana Chaves e Ana Guiomar dão vida, respectivamente, à enigmática médica ‘Cláudia’ e à ambiciosa estudante de Medicina ‘Sónia’. Elas vão viver uma relação amorosa intensa e mostrarão um dos mais sensuais beijos vistos na televisão. Em segredo fica, por enquanto, a data de exibição deste episódio, já que só na próxima semana é que a personagem de ‘Sónia’ aparece. Contudo, a sua ligação à médica já vem desde os tempos da faculdade, em Londres.
"Tudo começou porque a personagem vivida por Ana Guiomar chega de Inglaterra e se sente dividida relativamente à sua sexualidade. Este foi, digamos, o ponto de partida. Depois sei que o desafio foi lançado à Diana Chaves. O tema será abordado nos seus vários ângulos", contou ao CM o autor da novela, Manuel Arouca.
Quanto a ‘Second Life’, o produtor, Alexandre Valente, confessou ao CM: "Fiquei agradavelmente surpreendido com o empenho das actrizes Liliana Santos e Sandra Cóias." A relação entre as duas mulheres, a fotógrafa ‘Liza’ (Cóias) e a ousada ‘Raquel’ (Campos), começa após uma coreografia com música flamenca, que o produtor reclama como "uma cena muito bonita, que tem a ver com sensualidade, glamour, com o entendimento que há entre duas mulheres." Para que as actrizes se sentissem mais à-vontade a equipa foi reduzida ao essencial durante a rodagem da cena.
"FALAR DE HOMOSSEXUALIDADE NUMA NOVELA É MUDANÇA"
Solange F., a ex-apresentadora da SIC Radical que em Março deste ano assumiu publicamente a sua homossexualidade, diz que "falar do assunto numa novela é sinal de mudança". A actual comentadora da ‘Tertúlia Cor-de-Rosa’ do "Fátima", da SIC, considera excessivo falar em "maior liberdade", mas acredita que o facto de o tema ser tratado revela que "começa a notar-se, de facto, uma maior abertura de mentalidades".
Solange F. acredita também que faz sentido incluir o tema em produções destinadas "ao público juvenil, nas quais já se aborda outros temas do dia-a-dia, como as questões económicas e a gravidez na adolescência". Solange acredita que a mudança está no facto de há uns anoso assunto ser "mais tabu."
PORMENORES
POLÉMICA
‘Sónia’ (Ana Guiomar) vai aparecer no 50.º episódio de ‘Podia Acabar o Mundo’ e logo gera polémica por se sentir dividida relativamente à sua sexualidade.
DO CINEMA PARA A SIC
‘Second Life’ estreia no dia 29 de Janeiro no cinema e posteriormente será exibido na SIC. A propósito do foco principal do filme, o produtor, Alexandre Valente, diz: "É, sobretudo, uma reflexão de vida." Valente é também o produtor de ‘O Crime do Padre Amaro’ e ‘Corrupção’.
PAPEL GAY
O veterano Ruy de Carvalho também vive o papel de um homossexual em ‘Second Life’. O actor, de 81 anos, interpreta um estilista e inspirou-se em Karl Lagerfeld, costureiro da casa Chanel, para compor o personagem ‘Guido’.
fonte: CM