Dias da Rádio este sábado no Perdidos e Achados
Dia 13 de fevereiro assinala-se o dia mundial da Rádio. E no dia da rádio o Perdidos e Achados foi à procura de figuras que marcaram os dias em que a rádio era de autor.
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Dia 13 de fevereiro assinala-se o dia mundial da Rádio. E no dia da rádio o Perdidos e Achados foi à procura de figuras que marcaram os dias em que a rádio era de autor.
Portugal está no fundo da tabela da União Europeia no que diz respeito à igualdade de género. Pior, só a Roménia e Eslováquia, segundo dados de 2012, do Instituto Europeu para a Igualdade de Género.
Uma reportagem da SIC foi distinguida com o Prémio de Comunicação 2016 do Alto Comissariado das Migrações. Dos oito prémios possíveis, ganhou dois: o Prémio Diversidade Cultural e o Prémio Televisão.
"Do Bairro de Lata à Galeria de Arte Pública" conta a história da requalificação e do novo estatuto da Quinta do Mocho, em Sacavém. Um trabalho de Catarina Neves, com imagem de Odacir Júnior e edição de João Nunes.
A reportagem vencedora foi emitida durante o Perdidos e Achados em março deste ano
Há 20 anos a Sic acompanhou uma expedição da National Geographic Television. Monitorizavam baleias e golfinhos, para estudar como se alimentam e socializam estas espécies.
Em 1997, a Gala dos Globos de Ouro da SIC abria ao ritmo do 'Toca a Rufar'.O grupo de percussão tinha, na altura, apenas um ano de existência mas já fazia vibrar tanto ou mais do que outros grupos conhecidos.
Estavamos em novembro de 2002 quando um navio petroleiro monocasco se afundou nas águas da costa da Galiza produzindo uma imensa maré negra que afetou a zona entre o norte de Portugal e França.
Foram 77 mil as toneladas de óleo combustível que o Prestige transportava e apesar de se ter o navio identificado nunca as culpas chegaram a um responsável direto.
14 anos depois a SIC, através do Perdidos e Achados, recupera a história do navio que contaminou o fundo do mar e a linha de costa na zona da Galiza.
Uma reportagem para ver este sábado no Jornal da Noite.
Este sábado no 'Jornal da Noite'
Durante a guerra colonial foram muitos os jornalistas e militares que relataram e retrataram o conflito. As fotografias e os filmes que fizeram, as crónicas que escreveram ajudam hoje a compreender melhor o que se passou em Angola, Moçambique e Guiné entre 1961 e 1974.
No Perdidos e Achados regressamos a estes anos negros da historia mais recente. Reencontramos quem esteve na guerra para contar o que via e questionar o que se passava, ainda que muitas das noticias divulgadas, fossem censuradas pelo lapis azul do regime.
Como aconteceu com as peças que Fernando Correia enviava a partir de Angola. Aquele que hoje é um reconhecido jornalista desportivo, chegou a ser repórter de guerra, mas mudou de área jornalistica para não pactuar com com a mentira.
A SIC foi também ao encontro daqueles que filmavam as tradicionais mensagens de Natal dos soldados e encontramos o repórter de guerra que esteve durante 13 anos, tantos quanto durou o conflito.
No primeiro dia do ano de 1980 um sismo de magnitude 7,2 na escala de richter deixou um rasto de destruição em 3 ilhas do Grupo Central do arquipélago dos Açores.
A catástrofe fez 73 mortos, 400 feridos e 20 mil desalojados tendo a Ilha Terceira sido a mais afetada. A Força Aérea desempenhou um papel fundamental nas operações de resgate.