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As notícias dadas sobre o fim do Grande Tarde, a hipótese de apresentar o Just Duet, o seu futuro no canal e o casamento são alguns dos temas desta entrevista a Andreia Rodrigues que até há bem pouco tempo esteve nas tardes da SIC.
Natural de Amarante e formado em Ciências da Comunicação, há pouco mais de dois anos o nome de José Manuel Monteiro era para muitos desconhecido. No entanto o seu percurso já é longo e atualmente conjuga a locução na Rádio Sim e com a apresentação no programa ‘Portugal em Festa’ onde é repórter.
Ao SICBlogue falou sobre o formato, sobre o regresso à estação que o acolheu durante o estágio e sobre os projetos futuros.
Que José Manuel Monteiro é que as pessoas não conhecem?
José Manuel Monteiro - Sou sempre o mesmo, esteja em casa, na fila do supermercado ou em frente às câmaras de televisão. Com os meus defeitos e virtudes, sou sempre o mesmo.
Foi a segunda concorrente a ter de deixar o 'Peso Pesado Teen'. Depois de Tiago, Rita Jaqueta foi eliminada no mesmo dia em que soube que tinha deixado a marca dos três dígitos em peso. O SICBlogue esteve à conversa com a concorrente eliminada numa altura em que já só estão 16 elementos em competição.
Foi o primeiro dos 18 concorrentes a abandonar a herdade do Peso Pesado Teen. Tudo se passou no último domingo depois de um frente-a-frente com outro concorrente. O SICBlogue esteve à conversa com Tiago que nos revela o que o levou a concorrer e que mudou os seus hábitos alimentares com o programa.
Quem é o Tiago?
Tiago - Falando no presente eu sou alguém que está a lutar para mudar a minha vida a conseguir o melhor para mim com trabalho e dedicação.
O que é que o levou a expor-se?
T - Nada me levou a expor mas sim a necessidade de entrar num programa de perda de peso. Não estava a pensar em ser famoso ou ficar exposto frente a Portugal inteiro mas sim em ir para lá perder peso e voltar a ser feliz.
Nós conhecemos o Tiago com 117,1kg. Fale-nos um pouco da sua história de vida até ao programa. Como é que o Tiago chegou a este peso?
T - Eu sempre fui gordo. Desde pequeno que era gozado. Era o saco de pancada e fui sempre posto de parte pelos outros. Em dezembro do ano passado estava farto da escola e decidi abandonar a mesma para ficar a cuidar e ajudar a minha mãe. Nessa altura, quando comecei a ficar em casa ficar em casa, engordei entre 15 e 20 quilos em menos de um mês.
Nunca sentiu necessidade de mudar?
T - Não, eu nunca me olhei com preocupação. Era posto de parte. Para quê mudar se ia sempre continuar a ser posto de parte? Por isso mesmo nunca dei importância a ter de mudar. Só tive aquele “clique” na minha cabeça de ter que mudar quando vi as inscrições para o programa.
Sente-se injustiçado ao ter sido o primeiro a deixar o programa?
T - Não! Sabia que qualquer um podia ter saído mas sinto-me com mais forças e vontade cá fora que consigo fazer o mesmo que eles ou mais e ainda tenho a família e amigos a apoiar. Claro que o Kalorias, que é o ginásio onde estou, também estão todos a torcer por mim.
Que ilações tira depois de ter sido expulso?
T - Aprendi que qualquer um consegue alcançar os seus objetivos como eu. Por exemplo, sei que sou capaz de mudar o meu estilo de vida, a minha alimentação e perder peso.
Já sente mudanças em relação a quando entrou no programa?
T – Sim, muitas. Já me mexo com mais facilidade a fazer as coisas. Não fico logo cansado e cada vez mais consigo correr e fazer tarefas difíceis.
E a nível da alimentação? O que come agora e não comia antes de entrar no programa?
T - A alimentação é super fácil de mudar! Não custa nada e atualmente como sempre sopa, algo que nunca fazia antes.
Nasceu em Lisboa em setembro de 1995 e há quase 10 anos que se estreou na televisão. Desde aí já passou por vários projetos entre os quais 'Vingança', 'Floribella', 'Laços de Sangue' ou, mais recentemente por 'Mar Salgado' onde dá vida a Tiago Cunha.
O SICBlogue esteve à conversa com o ator João Maneira onde nos revela o segredo do sucesso da novela do horário nobre do canal e aborda os futuros projetos que tem em mãos.
Fez parte do elenco da novela líder de audiências onde dava a vida ao incontrolado Xavier. Marco Costa aceitou o desafio do SICblogue e respondeu-nos a algumas perguntas sobre a novela e sobre o seu personagem.
Que balanço faz da participação em Mar Salgado?
Marco Costa - Nao me cabe a mim avaliar mas sim ao público! A única coisa que espero é ter podido ajudar a alertar que a violência doméstica existe!
Escolheria outro final para o seu Xavier?
Honestamente não! Acho que foi o final correcto para a minha personagem.
Que mais o entusiasmou no projeto?
Para além do elenco foi definitivamente a problemática em torno do meu núcleo! Vi logo desde o início que iria ser um grande desafio a título pessoal e profissional encontrar e dar vida a esta personagem!
O facto de ser uma personagem violenta, acha que o Xavier abriu mentalidades para a questão da violência doméstica?
Eu quero acreditar que sim! Pelo menos eu tornei-me mais ciente da questão em todos os órgãos de comunicação social e por isso espero que os espectadores também! Espero que tenham tomado consciência deste flagelo que existe e que a partir de agora se souberem se algo ... denunciem sem hesitar!
Como é que se preparou para o Xavier?
Foi um processo difícil encontrar esta personagem por ser tão diferente da minha pessoa mas contei com a ajuda de várias pessoas. Desde os diretores de atores, dos pescadores de Setúbal e Trafaria, de 3 psicólogos que tiveram contato com casos reais, mas também através de filmes. O núcleo de atores onde estava inserido também me ajudou.
Que tipo de abordagem teve na rua?
Muitas ofensas principalmente pelo papel que tinha na novela.
Um ator vive de papéis... É importante para um ator ter a oportunidade de experimentar vários registos?
Posso agradecer a sorte de já ter experimentado vários registos mas sim é mais do que óbvio que precisamos de experimentar registos! O descolar de personagens é uma coisa essencial para o actor e para o público!
Dentro de todos os que já desempenhou, qual foi o registo que mais o agradou?
Gosto muito de fazer o registo que como espectador mais odeio ver... comédia.
Onde é que se nota o dedo da Globo neste projeto?
Honestamente onde notei maior mão da Globo foi apenas na revisão de guiões! De resto acho que foi e é um produto muito bem cuidado pela SIC.
Continua a seguir a história?
Quando posso sim claro! Gosto de ver os meus colegas! Conseguimos criar um grande elenco.
Como é que o espetador Marco via as cenas do Xavier?
Foi complicado ver o trabalho final principalmente porque não me identificava em nada com o Xavier. As cenas mexiam muito comigo, muito mesmo!
Pode deixar uma última palavra para os leitores do SICblogue e espetadores de Mar Salgado?
Muito obrigado a todos por continuarem a fazer desta novela um sucesso! Foi feita para vocês a pensar em vocês todos os dias! Muito mas muito obrigado! Beijinhos e abraços!
Partiu do Algarve para Lisboa em busca de oportunidades e confessa-se fã do programa. Aos 23 anos Ivo da Fonte foi um dos participantes desta temporada do 'Achas Que Sabes Dançar' mas entretanto foi eliminado. Ao SICblogue fala da experiência no programa dos domingos à noite, da saída e dos objetivos que tem por concretizar.
Quem é o Ivo?
O Ivo é um jovem de 24 anos com um enorme gosto pelas coisas simples da vida. É simpático, divertido e muito lutador, adora desafiar-se.
Desde quando é que a dança surge na tua vida?
A dança na minha vida surge algures em 2006 quando estava a frequentar o Secundário. Foi através da minha melhor amiga que tudo se desenrolou, quando me levou a experimentar uma aula de Dança de Salão. Foi então que o gosto por esta arte surgiu. 3. - Natural de Portimão, como é que se dá a mudança para a capital? A mudança para a Capital ao inicio foi difícil, era bastante “agarrado” à minha família e ao estilo de vida que tinha (na altura estava a dar aulas de Dança de Salão e fazia competição ao mesmo tempo). Mas quando as saudades apertavam focava-me no essencial, tirar o meu curso e aprender mais e mais.
O que é que te levou a concorreres ao programa?
Fiquei super fã da edição anterior e acompanho frequentemente a temporada americana “So You Think You Can Dance” e prometi a mim mesmo que caso o programa voltasse a Portugal iria tentar a minha sorte. Para poder trabalhar com coreógrafos diferentes e cimentar as minhas bases. No fundo queria pôr em prática e mostrar a mim mesmo que todo o esforço e dedicação que tive ao longo dos 3 anos da Licenciatura em Dança valeram a pena.
Sentiste na pele o facto de seres dançarino?
Sou de uma cidade algarvia onde o estudo e o trabalho nas áreas artísticas é praticamente inexistente. Neste caso especifico um rapaz decidir vir para a capital estudar Dança, nunca é bem aceite por parte de alguns familiares e conhecidos, mas penso que seja porque desconhecem, porque não estão instruídos sobre o assunto e a importância que esta área tem, não só a nível cultural. Nunca liguei aos comentários menos agradáveis e não considero que tenha sido alvo de discriminação.
Qual foi o momento que mais te custou durante todo o percurso?
A minha experiência era somente em dança de salão e todo o meu curso foi baseado em ballet e contemporâneo, e como não comecei nesta área logo aos 6/7 anos o meu corpo não estava habituado a certo tipo de exercícios ou linguagens. Tive de trabalhar bastante e levar o corpo ao “limite” em algumas situações para conseguir resultados mais rapidamente e conseguir assim acompanhar os meus colegas que já tinham o corpo moldado ao ballet e ao contemporâneo. Este esforço extra para nunca ficar para trás aliado à tentativa de dar provas/explicações à família que um curso em Dança não era para pessoas preguiçosas que não queria estudar, mas sim um curso difícil tanto a nível teórico como pratico, foi para mim o mais difícil ao longo do percurso.
Que balanço fazes da participação no Achas Que Sabes Dançar?
Estou contente com a minha participação no programa, acho que estive bem nas duas Galas e foi óptimo trabalhar com diferentes coreógrafos, tanto portugueses como estrangeiros. Como é óbvio, considero que o meu período no programa foi demasiado curto e não encontrei até hoje comentários esclarecedores por parte dos jurados para ter sido expulso do programa e especificamente naquela gala. Mas é um jogo, alguém teria de sair e fui eu. Mas guardo óptimas recordações e novas aprendizagens.
Já depois de expulso, voltaste ao palco do Achas Que Sabes Dançar? Já havia saudades?
É sempre bom voltar a pisar o palco do 'Achas', porque foi uma experiência fantástica e é sempre bom rever os amigos e colegas que já saíram ou os que ainda se mantém no programa.
E o futuro? Por onde é que te vamos poder ver?
O futuro no futuro está. Não sou um rapaz de objectivos a longo prazo, defino metas a curto prazo e tento concretiza-las. Posso adiantar que a dança continuará sempre de mãos dadas comigo. Neste momento estou a dar alguns workshops pelo país e tenho feito trabalhos comerciais na área. Num futuro próximo tenciono investir mais na minha formação.
Quem o conhece sabe da descontração mas ao mesmo tempo da timidez que está por detrás daquele que por muitos ainda é conhecido por Quim Roscas. João Paulo Rodrigues, Jota para os amigos, acedeu ao pedido do SICBLOGUE para uma entrevista em exclusivo onde fala da mudança de canal, da companheira das manhãs da SIC, da sua vertente de humorista e de cantor.
SICBLOGUE - Consideras-te mais humorista, cantor ou apresentador?
JPR - Hoje em dia considero-me as 3 coisas, com igual empenho! É verdade que tenho mais experiência como humorista e ainda estou a descobrir a apresentação e a música, mas são áreas que me preenchem da mesma forma.
2014 marca a tua vida. Recebes o Prémio Revelação e mudas-te para Lisboa. Estavas à espera desta mudança?
Não, não estava à espera, mas já que aconteceu foi bem-vinda e vou aproveitá-la ao máximo.
E as visitas ao Norte, ao Porto, a Braga? Ainda são feitas?
Sim, sempre que posso e que o tempo me permite. E muitas dessas vezes até vou em trabalho.
Foste convidado a ir para a SIC. Estavas à espera de um convite destes por parte da estação?
Não, foi um convite que me apanhou de surpresa. Uma boa supressa que me lisonjeou.
Passados estes meses, qual é o balanço que fazes do Queridas Manhãs?
Positivo, muito positivo. Foram 8 meses de aprendizagem, de evolução e de experimentação da minha parte.
Sentes o peso da responsabilidade de estar em contacto direto com os portugueses?
Sinto, claro. Sempre fui estando em contacto com os portugueses, com os espectáculos ao vivo de “Quim Roscas e Zeca Estacionâncio”. Mas estar todos os dias num programa em daytime, com uma grande variedade de temas, obriga-me a estar preparado. Visto desta forma, é bem maior a responsabilidade.
Preocupam-te as audiências? Consulta-as?
Claro que consulto, todos os dias. Preocupar, não diria, mas interessa-me. É o barómetro do nosso trabalho, é assim que conseguirmos ir corrigindo e melhorando todos os dias. E felizmente as pessoas têm estado connosco e temos melhorado.
Como é que é trabalhar com a Júlia Pinheiro?
Muito bom, a Júlia é uma pessoa muito generosa, é uma boa amiga, uma excelente professora e está sempre atenta, sempre presente para ajudar, ou corrigir. E é alguém que se ri das minhas piadas, o que é sempre bom! E eu fico contente.
Vamos ter o Jota centrado no programa das manhãs ou podemos esperar novos projetos no canal?
Para já estou centrado no programa das manhãs, nos meus espectáculos e nos meus concertos. Ainda tenho muito a aprender.
Ainda há quem te trate por Quim Roscas ou já é mais João Paulo Rodrigues?
Ainda me chamam Quim Roscas, mas só quando o mesmo está presente, ou seja nos espectáculos. Aí sou o Quim Roscas e sou reconhecido como tal. A maior parte do tempo é João Paulo.
Qual é, para ti, o segredo do sucesso da dupla que manténs com o Pedro Alves?
A experiência, a empatia que temos um com o outro. Já são muitos anos a trabalhar juntos. Fomos aprimorando o espectáculo e fomos corrigindo e melhorando um ao outro. São quinze de trabalho em comum, de espectáculos de estrada.
Sendo tu cantor, quando é que vamos poder ver o teu álbum cá fora?
Vai acontecer mais rápido do que possam pensar!
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